A agência americana de classificação de risco S&P Global Ratings parece mesmo estar animada com os desígnios da economia brasileira. Depois de elevar a nota do Brasil, ela aumentou o rating de várias empresas e instituições financeiras brasileiras que estão sob o seu radar. Companhias como Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, BRF, Cosan, Energisa, Neoenergia, Petrobras e Rumo tiveram sua classificação alterada para cima – exatamente a mesma mudança anunciada para o Brasil há dois dias. Com isso, a S&P dá um sinal inequívoco de que confia na melhora do ambiente de negócios do país e que espera um 2024 pleno de oportunidades. Um dos fatores apontados pela S&P para maior confiança no país é a aprovação da reforma tributária, que foi promulgada ontem no Congresso Nacional após quase 40 anos de tramitação. Ainda assim, é preciso ressaltar que a reforma só será adotada em sua plenitude a partir de 2033.

Brasil tem 4 aeroportos entre os 10 melhores do mundo

Mais uma vez, o Brasil faz bonito no ranking que elege os melhores aeroportos do mundo. Pelo segundo ano consecutivo, o país conta com quatro integrantes na lista feita pela empresa AirHelp, especializada em direitos de passageiros aéreos. Desta vez, estão na relação o Aeroporto Internacional de Recife-Guararapes (2º lugar), Aeroporto Internacional de Brasília (4º), Aeroporto Internacional de Belém/Val-de-Cans (7º) e Aeroporto Internacional Tancredo Neves de Belo Horizonte (foto) (8º lugar).

Cimed vai às compras para concorrer com Johnson & Johnson e P&G

A Cimed, uma das maiores farmacêuticas do Brasil, comprou, por valores não revelados, a R2M, especializada no mercado de lenços umedecidos. Trata-se da primeira aquisição da empresa em dez anos. A Cimed vive bom momento. Sua expectativa é fechar 2023 com faturamento de cerca de R$ 3 bilhões, o maior de sua história. No entanto, não será fácil avançar no segmento de lenços umedecidos, que movimenta R$ 1,5 bilhão por ano no Brasil e é dominado por gigantes como Johnson & Johnson e P&G.

Itaú aposta em Selic abaixo de dois dígitos em 2024

É cada vez maior o número de instituições financeiras que apostam na Selic, a taxa básica de juros da economia, abaixo de dois dígitos em 2024. Em novo relatório, os economistas do Itaú Unibanco apontam para uma taxa de 9% ao final do ano que vem. “A perspectiva de inflação menor do que anteriormente esperado e o alívio no cenário externo permitem ao comitê um orçamento maior para a flexibilização da política monetária”, disse o banco. Sua projeção é para uma inflação de 3,6% no ano que vem.

59%

foi quanto cresceram, nos últimos 12 meses, as vendas de marcas próprias de redes varejistas, segundo pesquisa da Associação Brasileira de Marcas Próprias e Terceirizacão (Abmapro). Há uma razão para isso: preços acessíveis

Rapidinhas

  • O Grupo Boticário, um dos maiores do ramo de cosméticos do Brasil, captou R$ 2 bilhões em títulos vinculados a metas ESG (sigla em inglês para boas práticas ambientais, sociais e de governança). Entre os objetivos definidos na operação está o reuso de água em fábricas e o desenvolvimento de produtos 100% veganos.
  • E o inferno do bilionário americano Elon Musk continua. Além de a rede social X (ex-Twitter) perder usuários, a Tesla enfrenta uma série de problemas. Agora, a consultoria LendingTree descobriu que os veículos da empresa americana são mais propensos a se envolver em acidentes, segundo pesquisa feita com 30 marcas.
  • Os pequenos negócios no Brasil começam a tomar fôlego. Segundo pesquisa do Sebrae, o nível de inadimplência deles atingiu o menor patamar desde o início da pandemia. Agora, apenas 23% dos microempreendedores individuais (MEI), microempresas e empresas de pequeno porte estão com dívidas ou empréstimos em atraso.

  • O G4 Educação, instituição de ensino especializada em negócios e empreendedorismo, ultrapassou a marca de R$ 200 milhões de faturamento em 2023, cifra que significou um crescimento de 51% em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo cálculo do banco suíço UBS, a companhia atingiu valuation de R$ 1,2 bilhão, seis vezes o faturamento anual.

“Não está claro como alguém adivinhar a senha do e-mail dela é nossa responsabilidade”

Elon Musk, Dono do X (ex-Twitter), em resposta à primeira-dama brasileira Janja Lula da Silva, que culpou a rede social pela invasão de sua conta na plataforma

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