O Brasil chegou a ter 27 bolsas de valores, mas agora existe apenas uma: a B3 -  (crédito: Nelson Almeida/AFP)

O Brasil chegou a ter 27 bolsas de valores, mas agora existe apenas uma: a B3

crédito: Nelson Almeida/AFP

O Brasil chegou a ter 27 bolsas de valores, mas agora existe apenas uma – a B3 – que, ao longo dos anos, foi incorporando outras até dominar o mercado. Mas o monopólio pode estar com os dias contados.

 

A brasileira CSD BR, especializada no registro de ativos financeiros e que tem como sócios os bancos BTG e Santander, aguarda autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e do Banco Central para ingressar nesse mercado.

 

A ideia é encarar de frente a concorrência da B3 – e, se tudo der certo, começar a operar a partir de 2026. Não se trata do único movimento nesse sentido. A empresa de tecnologia ATG, controlada pelo megafundo árabe Mubadala, também tem planos para desbravar o mercado acionário brasileiro, abrindo um novo pregão por aqui.

 

Como ocorre em qualquer ramo de atividade, a concorrência é sempre bem-vinda. No caso da bolsa, a expectativa é de que possa haver redução do custo das operações financeiras.

 

 

Nespresso ampliará uso de fertilizantes orgânicos

 

A Nespresso, marca que pertence à Nestlé, assinou importante parceria com a startup franco-brasileira NetZero, especializada em fertilizantes orgânicos.

 

A Nespresso, marca que pertence à Nestlé, assinou importante parceria com a startup franco-brasileira NetZero

A Nespresso, marca que pertence à Nestlé, assinou importante parceria com a startup franco-brasileira NetZero

Reprodução

Com isso, o produto conhecido como biochar – fertilizante feito a partir da queima de resíduos de plantas – passará a ser usado em cafezais brasileiros.

 

O projeto fará com que a Nespresso se torne a primeira marca do país a adotar o biochar em escala industrial e faz parte de seu programa para zerar as emissões de carbono até 2030.

 

Poucos brasileiros têm acesso a internet de qualidade

 

Diversos estudos mostram que os brasileiros estão entre os campeões mundiais no uso de redes sociais, mas isso não esconde um gargalo nacional: o baixo acesso à internet de qualidade.

 

Um estudo do Comitê Gestor da Internet no Brasil revelou que só 22% dos brasileiros com mais de 10 anos de idade possuem condições ideais de conectividade.

 

O dado chama a atenção diante do fato de 84% da população ser usuária da internet. Daí a importância de se ampliar o acesso a redes melhores.

 

Chegou a hora de regulamentar as criptomoedas


Desde a criação do Bitcoin, no já distante 2009, o mercado de criptomoedas não está exposto a regulamentações no Brasil.

 

Passou da hora de mudar esse cenário. O Banco Central garante que estabelecerá as regras para o setor ainda em 2024, mas a promessa é antiga e, até agora, pouco avançou na autarquia federal.

 

A regulamentação certamente significaria maior segurança para os investidores, corretoras e empresas que atuam nesse mercado, aproximando-o do sistema financeiro tradicional.

 

“Os Correios têm uma capilaridade enorme e, sendo bem gerenciados, podem ser eficientes e lucrativos”

José Roberto Lyra, conselheiro da Associação Brasileira de Logística

 

A união de Cobasi e Petz dará origem a um gigante com receitas de R$ 6,9 bilhões e 483 lojas

A união de Cobasi e Petz dará origem a um gigante com receitas de R$ 6,9 bilhões e 483 lojas

Divulgação

Rapidinhas

  • A união de Cobasi e Petz, as duas maiores redes de varejo no mercado brasileiro de artigos para animais de estimação, dará origem a um gigante com receitas de R$ 6,9 bilhões e 483 lojas espalhadas por diversas regiões brasileiras. Por isso mesmo, teme-se o excesso de concentração que o negócio trará.
  • Números do setor, contudo, mostram que o mercado pet é altamente pulverizado no Brasil. Em entrevista à agência Broadcast, o presidente da Cobasi, Paulo Nassar, afirmou que a sua empresa e a Petz terão, juntas, apenas 2% das lojas do segmento no país. Por isso, disse o executivo, a tendência é de que órgãos reguladores não impeçam a fusão.
  • O varejo farmacêutico está em alta no Brasil. Apenas em março, o Grupo DPSP, dono das drogarias Pacheco e São Paulo, inaugurou nove lojas em sete estados brasileiros. Agora, o conglomerado mantém 1,5 mil estabelecimentos em operação no país. É um mercado que não para de crescer: no Brasil, existem cerca de 100 mil farmácias.
  • A montadora japonesa Honda vai investir, até 2030, R$ 4,2 bilhões na fábrica de Itirapina (SP). Segundo a empresa, os recursos serão destinados para a produção de um novo modelo no Brasil. Provavelmente será o WR-V, lançado com sucesso no mercado japonês. A companhia também prevê fabricar um híbrido flex em Itirapina.