Agora decola? O governo agendou para o próximo dia 17 o lançamento do programa Voa Brasil, que deverá oferecer passagens áreas por R$ 200. A promessa nasceu no início da gestão Lula, mas jamais saiu do papel. Na verdade, nunca empolgou – as próprias companhias aéreas parecem desconfiar da eficácia da iniciativa. Uma das premissas do projeto é conceder descontos no valor dos bilhetes para servidores públicos, estudantes e aposentados. Para analistas do mercado aéreo, contudo, há o risco de a medida aumentar o preço médio das passagens. Alguém, afinal, terá de pagar a conta. Em evento nesta semana, o presidente Lula ironizou a política de preços das empresas. “Parabéns, prefeitos e prefeitas, pelo sacrifício que fizeram para sair das cidades de vocês e virem para cá num tempo em que as passagens de avião estão muito caras”, disse. Resta saber se o Voa Brasil, de fato, será benéfico para a sociedade.


Lemann e sócios vendem participação na Kraft Heinz


Nove anos após liderarem a bem-sucedida fusão da Kraft Foods com a Heinz, o trio de empresários brasileiros Jorge Paulo Lemann (foto), Beto Sicupira e Marcel Telles vendeu integralmente a sua participação de 16% na gigante nascida dessa operação – a Kraft Heinz. A informação foi revelada pela emissora americana CNBC. A gestora 3G Capital, que pertence aos três, começou a reduzir a posição na Kraft Heinz em 2018 e, desde então, a influência deles sobre a companhia vinha diminuindo.

 

Quem abre mão do home office ganha mais nos EUA


A guerra entre empresas e funcionários pela volta do trabalho presencial ganhou mais um round. Agora, o que está em jogo são os salários. Nos Estados Unidos, as empresas passaram a oferecer remunerações maiores para os profissionais que aceitarem trabalhar cinco dias por semana nos escritórios – a oferta em geral é 20% superior ao que recebem os adeptos do home office. Até agora, as propostas de aumento têm sido bem aceitas. Não deverá demorar para a estratégia chegar ao mercado brasileiro.


Banco Mundial aumenta projeção de crescimento do PIB brasileiro


Nas últimas semanas, as projeções para o desempenho do PIB brasileiro em 2024 têm aumentado de maneira consistente. A nova estimativa vem do Banco Mundial, que prevê alta de 1,7% para este ano, acima do 1,3% anterior. Na última segunda-feira, o Relatório Focus, que mede as expectativas do mercado financeiro, aumentou pela oitava vez consecutiva sua análise sobre o PIB em 2024 – os analistas projetam alta de 1,90%. Muitos bancos apontam para a possibilidade de a economia crescer mais do que 2%.


Rapidinhas


A montadora alemã BMW começará a produzir, no quarto trimestre de 2024, o seu primeiro veículo híbrido no Brasil. Trata-se do utilitário X5, que será fabricado na unidade de Araquari, em Santa Catarina. A BWM vive bom momento no país. No primeiro trimestre do ano, as vendas no mercado brasileiro cresceram 11% em relação a igual período de 2023.


A Atvos, uma das maiores produtras de etanol do Brasil, pretende investir R$ 350 milhões na construção de uma unidade de biometano em Nova Alvorada do Sul, no Mato Grosso. De acordo com a Atvos, a planta de 150 mil metros quadrados terá capacidade para produzir 28 milhões de metros cúbicos de biometano por ano.


A rede social chinesa TikTok fechou 2023 com o melhor resultado financeiro de sua história. A ByteDance, dona da plataforma, lucrou no ano passado US$ 40 bilhões, 60% acima do desempenho de 2022, que já havia sido recordista. Com isso, a ByteDance consolida sua posição como a startup mais valiosa do mundo.


O domínio avassalador da americana Nvidia no segmento de chips para Inteligência Artificial – a empresa detém cerca de 80% do mercado global – pode estar com os dias contados. Gigantes como Google e Meta anunciaram nos últimos dias que pretendem produzir os seus próprios chips, o que certamente acirrará a disputa no setor.


0,16%

foi a inflação oficial do Brasil em março, o que representou uma desaceleração em relação ao índice de 0,83% marcado em fevereiro. O mercado financeiro havia projetado alta de 0,25% para o mês

 


“Tenho o mais profundo respeito e admiração pelo trabalho de Jean Paul”

Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia, sobre o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. Silveira, até então, era uma das vozes dentro do governo que mais criticavam o chefe da petrolífera

 

 

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