Mesmo sem reajustar o preço da gasolina desde outubro de 2023 e com a significativa defasagem de seus preços em relação ao mercado internacional, a Petrobras não deverá reajustar o valor da gasolina tão cedo. Pelo menos foi isso o que garantiu Jean Paul Prates, presidente da petrolífera, em evento realizado ontem no Rio de Janeiro. “Estamos avaliando as condições de mercado”, disse o executivo. “Não há razão alguma para aumento agora.” O problema é que, sem acompanhar a escalada de preços do petróleo no mundo – o valor da gasolina nas refinarias da estatal está R$ 0,71 abaixo da paridade de importação calculada pela Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis –, as contas da empresa, cedo ou tarde, não o fecharão. Outro complicador é a alta do dólar, que também pressiona a cotação do petróleo. A questão é que provavelmente a Petrobras não reajustá preços sem que se leve em conta o custo político do movimento.


Eve, da Embraer, recebe mais pedidos para “carros voadores”

 




Pelo visto, os “carros voadores” vão mesmo se tornar realidade. A Eve, subsidiária da Embraer e fabricante de eVTOLs (sigla em inglês para veículo elétrico de pouso e decolagem vertical), assinou um contrato para a venda de 50 aeronaves para a japonesa AirX, maior empresa pública de serviço de fretamento de helicópteros do Japão. De fato, os negócios vão bem: a Eve já assinou cartas de intenção de compra de 3 mil aeronaves. Se não houver surpresas no caminho, os eVTOLs estreiam em 2026.


Com mais assinantes, lucro da Netflix dispara 80%


Para os que duvidavam da capacidade da empresa americana de streaming Netflix repetir os bons resultados financeiros do passado, o novo balanço divulgado pela empresa representou uma grande surpresa. No primeiro trimestre, o lucro líquido da companhia somou US$ 2,3 bilhões, o que representou um acréscimo de 80% em relação ao resultado apresentando no mesmo período do ano passado. A razão principal para isso está no crescimento do número de assinantes – são agora 270 milhões.

 

Compras online respondem por apenas 16% das vendas no Brasil


O comércio eletrônico veio para ficar, mas a modalidade está longe de ser onipresente. Segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV-Ibre), no ano passado apenas 16% das vendas do comércio brasileiro vieram de canais digitais. Portanto, as previsões feitas no auge da pandemia de COVID-19, quando muitos estabelecimentos foram fechados, estavam equivocadas. Na ocasião, dizia-se que o e-commerce destruiria as lojas físicas. Nada como um dia após o outro.

 

Rapidinhas

Depois do crescimento explosivo nos últimos anos, a indústria de videogames projeta um 2024 com dificuldades. No cenário otimista, as vendas deverão cair 2%. No pessimista, o tombo será de 10%. A falta de lançamentos de peso nos próximos meses e a acomodação natural do mercado são fatores que explicam essas estimativas.


O ex-presidente americano Donald Trump já viveu situação financeira melhor. Nesta semana, seu patrimônio foi reduzido em US$ 280 milhões, o que se deve à desvalorização das ações da Truth Social, rede social criada por ele para concorrer com o Twitter, mas que ainda não emplacou. A fortuna de Trump é estimada em US$ 4 bilhões.


A brasileira Marfrig, maior produtora global de hambúrgueres, investe na rastreabilidade da cadeia de suprimentos. A meta é que, até 2025, 100% dos fornecedores indiretos sejam monitorados. Segundo a empresa, todos os diretos já são acompanhados por um sistema de geomonitoramento por satélite realizado em tempo real.


Um estudo feita pela agência ambiental Climate Advisers calculou o impacto das mudanças climáticas na soja brasileira. Não será pouca coisa. De acordo com a projeção, os efeitos perversos do clima poderão reduzir a expansão do grão em até 36% até 2050, além de gerar perdas financeiras de até 60% para os produtores do país.

 


“O TikTok não é uma rede social. É sobre comunidades que nascem a partir de afinidades e assuntos em comum”


Gabriela Comazzetto

Gerente-geral para a América Latina da empresa

 

900 milhões

de pessoas usam o aplicativo de mensagens Telegram. Ele ainda está longe do principal rival. O WhatsApp, da Meta, tem 2 bilhões usuários ativos mensais

 

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