Uma boa notícia para o país: a agência americana de classificação de risco Moody’s alterou a perspectiva da nota de crédito do Brasil, que passou de neutra para positiva. Não é algo trivial. Trata-se da primeira vez em seis anos que a empresa mudou a sua avaliação sobre os desígnios econômicos do país. “Um crescimento mais robusto combinado com progressos continuados, embora graduais, em direção à consolidação fiscal, podem permitir que o ônus da dívida do Brasil se estabilize”, escreve, no relatório, a analista Samar Maziad.

 

No Twitter, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (foto), comemorou a inesperada decisão da agência. “Isso tem a ver com o trabalho conjunto dos Três Poderes, que colocaram os interesses do país acima de divergências superáveis”, disse Haddad. “Mesmo com a deterioração momentânea da economia global, o Brasil caminha e recupera credibilidade econômica, social e ambiental”, completou.


Empresas brasileiras de energia se destacam em estudo internacional

 

No Brasil, o setor de energia possui boas práticas de transparência ambiental aplicada aos negócios. Pelo menos é isso o que aponta um estudo feito pela CDP Latin America, organização que detém o maior banco de dados ambientais do mundo. CPFL, Compass e EDP ingressaram na lista composta por 369 companhias globais por apresentarem planos de transição climática com metas alinhadas ao Acordo de Paris. Para entrar no relação, as empresas devem ter também compromissos de redução de emissões.


Embraer se prepara para enfrentar Boeing e Airbus

 



 

Depois do malsucedido acordo para a formação de uma joint venture entre a brasileira Embraer (foto) e a americana Boeing, as duas fabricantes de aeronaves poderão agora se tornarem rivais na aviação comercial. De acordo com reportagem publicada pelo jornal americano The Wall Street Journal, a Embraer tem planos para desenvolver uma geração de aeronaves maiores, que passariam a concorrer diretamente não apenas com os aviões da Boeing, mas também com os modelos da francesa Airbus.


Pagamentos de dividendos disparam no mundo

 

Uma prova de que vale a pena investir em empresas que são boas pagadoras de dividendos: nos últimos três anos, os proventos recebidos por acionistas cresceram 45% no mundo, enquanto os salários subiram apenas 3% no mesmo período. A constatação veio de um estudo realizado pela organização Oxfam, que analisou dados de 31 países. Para a Oxfam, contudo, o fenômeno tem um aspecto negativo. Ele aumentaria a desigualdade, na medida em que os mais pobres não conseguem acessar bons produtos financeiros.


Rapidinhas

 

O banco de investimento Bradesco BBI venceu quatro categorias no prêmio Sustainable Finance Awards 2024, concedido pela publicação americana Global Finance e um dos mais respeitados na área de finanças sustentáveis. Entre as operações realizada pelo banco no ramo está um financiamento de R$ 500 milhões para a Cogna Educação.

 

Um estudo realizado pela Organização Mundial do Turismo concluiu que 1,3 bilhão de turistas fizeram viagens internacionais em 2023, número que representa um avanço expressivo de 34% versus 2022. Ainda assim, o dado permanece 10% abaixo dos níveis alcançados em 2019, antes de a pandemia de COVID-19 paralisar as atividades.

 

Saíram os primeiros resultados do experimento feito no Brasil por empresas que adotaram quatros dias de trabalho na semana. De acordo com dados preliminares, a iniciativa reduziu consideravelmente o número de reuniões improdutivas e obrigou os funcionários a aumentar o foco em determinados momentos – os efeitos, portanto, foram positivos.

 

Os trabalhadores brasileiros sofrem com suas finanças pessoais. É o que revela uma pesquisa feita pela fintech Onze, que entrevistou 770 profissionais. De acordo com o estudo, 63% deles enfrentam problemas financeiros que, em maior ou menor grau, acabam afetando a produtividade no ambiente de trabalho.


“Não sei se o progresso da desinflação será suficiente para cortar os juros este ano”
Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, o banco central americano


55,6 milhões

de brasileiros já sofreram algum tipo de assédio ou discriminação no ambiente de trabalho, segundo pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva

 

 

 

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