O turismo brasileiro está distante de realizar o seu potencial. Embora o setor venha se recuperando da crise imposta pela pandemia, os números permanecem em patamares inferiores ao período pré-COVID. No primeiro quadrimestre de 2024, o total de estrangeiros que vieram ao Brasil avançou 7,4 % versus os quatro primeiros meses de 2023. O número, contudo, perde para os resultados de 2018 e 2019, conforme o Ministério do Turismo. O país deverá encerrar 2024 recebendo pouco mais de 6 milhões de visitantes do exterior, o que não deveria ser motivo de orgulho. Na América Latina, recebemos menos turistas do que México (45 milhões), Argentina (7,4 milhões) e República Dominicana (6,5 milhões). Rivalizar com mexicanos é difícil, dada a proximidade do país com os Estados Unidos. Contudo, deveríamos estar à frente de argentinos e dominicanos. O Brasil tem sol e praia, florestas, cidades cosmopolitas, vida cultural intensa e virtudes gastronômicas. São qualidades capazes de seduzir mais visitantes.


Ozempic faturou R$ 3,4 bilhões no Brasil em 2023

 

Maior sensação da indústria farmacêutica dos últimos anos, o Ozempic, remédio injetável concebido para o tratamento de diabetes mas usado para emagrecer, é o medicamento que mais faturou no Brasil em 2023. Segundo estudo da consultoria Close-UP International, o Ozempic, fabricado pela farmacêutica dinamarquesa Novo Nordisk, movimentou R$ 3,2 bilhões no país. É muito mais do que o segundo colocado: o Forxiga, remédio da AstraZeneca para insuficiência cardíaca e renal, faturou R$ 954 milhões.


Mudanças climáticas farão o preço dos alimentos aumentar

 

Além de provocar grandes crises humanitárias, as mudanças climáticas terão efeito na inflação de alimentos. Uma pesquisa feita pelo instituto alemão Potsdam e publicada no periódico Communications Earth & Environment, que pertence ao grupo Nature, revelou que o aumento das temperaturas globais poderá elevar o preço anual dos alimentos em até 3,2 pontos percentuais até 2035. As culturas mais atingidas – e, portanto, as que terão maior inflação – serão arroz, feijão, soja e trigo.


Apple aposta em iPhone mais fino

 

Com dificuldade para emplacar dispositivos de sucesso, a Apple aposta na reconfiguração de seu principal produto, o iPhone. De acordo com o site americano “The Information”, especializado em tecnologia, a empresa trabalha no desenvolvimento de um smartphone mais fino, com processador de última geração, sensores de identificação facial e câmera frontal concebida especialmente para selfies. Conforme revelou a publicação, o novo aparelho deverá ser lançado em setembro de 2025.

 




RAPIDINHAS

 

O banco americano Bank of America abriu inscrições para seu novo programa de aceleração de startups. O projeto é voltado especialmente para empreendedores negros, hispano-latinos e comunidades com pouco acesso a recursos. Chamada Breakthrough Lab, a iniciativa terá duração de seis meses e oferecerá treinamento digital e orientação personalizada.

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A empresa de pagamentos automáticos Sem Parar passará a oferecer cartão de crédito para a sua base de clientes. Integrado à tag de pedágio, o produto atende, segundo a companhia, a uma demanda dos próprios motoristas. Na segunda fase do projeto, ainda sem data definida, a ideia é oferecer o cartão de crédito para todo o mercado.

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O grupo Agronorte, um dos maiores do mercado de alimentação animal das regiões Norte e Nordeste do Brasil, vai investir R$ 135 milhões na construção de uma fábrica de rações e dois armazéns. A unidade será erguida em Gurupi, no Tocantins, e produzirá comida para peixes, pets, bovinos, aves, suínos e equinos.

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A executiva Stella Li, presidente para as Américas da montadora chinesa BYD, confirmou que a empresa deverá vender no Brasil modelos elétricos de sua subsidiária Denza, que tem no porftólio veículos de luxo como minivans e SUVs. Fundada em 2010, a Denza é fruto de parceria entre a BYD e a alemã Mercedes-Benz.

 

“É fato que Campos Neto não avisa o governo de suas pretensões em relação à política de juros, como ele disse. Avisa o mercado. Para o mercado e os especuladores, ele entrega tudo, de mão beijada e com antecedência”

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Gleisi Hoffmann
Presidente do PT, sobre o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto

 


1.942

dos 5.565 municípios brasileiros ficam em zonas de risco para desastres ambientais, segundo mapeamento feito pelo governo federal. Essas cidades concentram 8,9 milhões de brasileiros

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