Apesar dos desafios no campo fiscal e do PIB ainda em marcha lenta, nota-se certa dose de otimismo entre alguns pesos-pesados da economia brasileira. Entre aqueles que enxergam bons ventos no horizonte, chama a atenção a confiança de André Esteves, presidente do conselho de administração do banco BTG Pactual, no bom desempenho do país. Em participação no AgroFórum Cuiabá, evento realizado nesta semana na capital do Mato Grosso, Esteves citou o controle da inflação, os ótimos resultados das contas externas e as reservas internacionais elevadas como fatores que garantem bom nível de segurança ao Brasil. O banqueiro também acha que a economia deverá surpreender em 2024, a despeito do cenário fiscal que permanece incerto. Por enquanto, as previsões do mercado financeiro apontam para um avanço ligeiramente acima 2% da economia brasileira neste ano – convenhamos, é pouco perto das necessidades do país.

 

Haddad quer taxar super-ricos para combater mudanças climáticas


Especialistas do mundo inteiro debatem meios de conseguir recursos para combater as mudanças climáticas. No Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, propõe uma medida polêmica: a taxação de super-ricos. “Não vamos dar conta a partir das velhas instituições”, disse. “Vamos ter de repensar as instituições, os bancos multilaterais, Não adianta um país resolver sua crise climática, ela é global. É possível a cooperação internacional para a taxação internacional”, acrescenta o ministro.

 

Josué Gomes pede licença da presidência da Fiesp

 



 

Essa era uma bola cantada: diante da crise por que passa a Coteminas, com dívidas estimadas em R$ 1 bilhão, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, pediu 40 dias de licença da entidade. O empresário é dono e CEO da indústria têxtil, que recentemente entrou com pedido de recuperação judicial. Em seu lugar, assumirá de maneira interina o empresário Dan Ioschpe. Josué Gomes vem enfrentando críticas a respeito de seu trabalho na Fiesp.

 

Mulheres ocupam só 16% dos cargos de administração

 

 

Entra e sai ano e as pesquisas mostram que as mulheres pouco avançam no universo corporativo do país. Um levantamento do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) mostrou que elas ocupam apenas 16% dos cargos nos órgãos de administração do Brasil (além dos conselhos de administração, a conta inclui conselhos fiscais e diretorias). Dois anos atrás, o índice estava em 13%. O progresso continua a ser lento demais, o que mostra a urgência de as empresas reformularem suas políticas.


Rapidinhas

O financiamento de veículos está em alta no Brasil. Em abril, segundo dados da B3, 611 mil unidades, entre novas e usadas, foram negociadas no país por meio dessa modalidade, um salto de 45% em relação ao mesmo período de 2023. Trata-se do melhor resultado desde dezembro de 2014. No acumulado do 2024, o avanço é de 27%.

Não é apenas o Brasil que vive uma epidemia de dengue. O vírus chegou à Flórida, certamente levado por viajantes do Caribe e América do Sul. De acordo com dados apurados pelo Departamento de Saúde da Flórida, os casos da doença duplicaram no estado em 2024 em comparação com 2023, chegando a um total de 164 registros.

 

 

A Bark Air, companhia aérea americana voltada exclusivamente para cães e seus donos, realizou ontem o seu voo inaugural. A aeronave, o luxuoso jato Gulfstream G5, partiu de Nova York com destino a Los Angeles, nos Estados Unidos. Todos os assentos estavam ocupados, apesar do preço astronômico da passagem, de R$ 30 mil.

Há uma guerra em curso entre empresas e funcionários. Enquanto os chefes querem a volta do trabalho 100% presencial, os subordinados não pretendem abandonar o sistema de home office, que ganhou espaço na pandemia de COVID-19. Uma pesquisa da consultoria EY mostrou que 84% dos pesquisados refutam o retorno integral aos escritórios.

 

“Temos uma grande oportunidade para o Brasil trazida pela necessidade urgente de descarbonizar as cadeias de produção”

Joaquim Levy,
diretor de Estratégia Econômica e Relações com Mercados do Banco Safra e ex-ministro da Fazenda

 

 

US$ 6,6 bilhões


é o valor de mercado do time de futebol Real Madrid, segundo novo ranking feito pela revista americana Forbes. Trata-se do clube mais valioso do mundo

 

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