A catástrofe das chuvas no Rio Grande do Sul representará o maior sinistro do setor de seguros provocado por um único evento na história do Brasil. Quem diz isso é a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), que fez um balanço preliminar das solicitações de indenizações. A entidade revela que, até agora, R$ 1,6 bilhão em pedidos já foram feitos por segurados, mas trata-se de número preliminar que certamente crescerá muito nos próximos dias.

 

Para efeito de comparação, a pandemia de COVID-19 gerou perdas de R$ 7,5 bilhões para o mercado segurador. A reconstrução do Rio Grande do Sul exigirá grandes somas de recursos. Técnicos do governo estadual calculam que a restauração da infraestrutura pública custará pelo menos R$ 19 bilhões. Outra estimativa, desta vez feita pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), apontou que a reconstrução do estado poderá custar R$ 100 bilhões.

 






Moriah Asset se torna sócia da rede Oakberry



A Moriah Asset, veículo de investimento voltado ao mercado de saúde e bem-estar, tornou-se sócia da empresa de açaí e comida saudável Oakberry. A asset fundada por Fabiano Zettel lidera a nova rodada de R$ 100 milhões na Oakberry, complementando o aporte de R$ 325 milhões feito em dezembro do ano passado por fundos administrados pelo banco BTG Pactual. Agora, a ideia é dar sequência ao plano de expansão da Oakberry de abrir cerca de 300 lojas no mercado internacional.


Comprar casa é – ainda – o maior sonho dos brasileiros



As gerações mudam, mas os sonhos das pessoas permanecem os mesmos. Um novo levantamento realizado pelo Grupo Croma constatou que 36% dos 1.010 entrevistados têm como principal sonho de consumo a compra da casa própria. A seguir aparece outro velho anseio dos brasileiros – 26% querem comprar um carro. Registre-se ainda que em nenhuma faixa etária a conquista da casa própria é tão almejada quanto entre o público de 34 a 44 anos. Nesse grupo, o índice é de impressionantes 49%.


Ibovespa tem pior semana em um ano



O Ibovespa, o principal índice da B3, a bolsa brasileira, enfrenta um inverno sem fim. Na semana passada, o que já era ruim ficou ainda pior. O indicador sofreu desvalorização de 3%, cravando assim a pior sequência no período de um ano. O que há de errado com o mercado de capitais do país? Os especialistas apontam sempre os mesmos problemas: desafios fiscais no Brasil, juros altos nos Estados Unidos e dúvidas sobre futuras quedas da Selic, a taxa básica de juros da economia brasileira.


Rapidinhas



Não são apenas as grandes empresas que possuem projetos voltados para a inteligência artificial. De acordo com levantamento feito pela plataforma de criação de lojas virtuais Nuvemshop, 36% das médias e pequenas pretendem implementar projetos na área neste ano. As iniciativas envolvem principalmente atendimento virtual e chatbots.

O setor energético continua atraindo bom volume de investimentos no Brasil. Desta vez, os recursos destinaram-se para o Grupo Delta Energia, que captou R$ 250 milhões para um novo projeto de geração de energia solar. A iniciativa envolve a estruturação de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), coordenada pelo Banco Modal.

A rede de lojas de conveniência Oxxo cresce em ritmo veloz no país. Com apenas três anos de atuação no mercado nacional, a empresa já contabiliza 500 unidades em operação – o estabelecimento de número 500 foi inaugurado recentemente em São Paulo. A Oxxo é uma marca do Grupo Nós, que nasceu como joint venture entre Raízen e Femsa.

Os bioinsumos, como são chamados os defensivos de origem biológica, estão se tornando um caminho sem volta no agronegócio mundial. Por aqui, 31% da área cultivada e 60% das propriedades rurais utilizam esses produtos. Não à toa, a indústria brasileira de bioinsumos se tornou referência do setor.

“A impressão que tenho é que, ano após ano, fica mais evidente que o arranjo institucional que se acostumou chamar de economia mista é um erro. Um formato que precisa agradar forças antagônicas não tem como ser sustentável por muito tempo”
Roberto Castello Branco
Ex-presidente da Petrobras, sobre a estrutura de capital da petrolífera

19%
deverá ser a queda da produção brasileira de arroz na safra 2023/2024. O tombo é resultado dos estragos provocadas pelas chuvas nas lavouras do Rio Grande do Sul




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