O aumento do preço do barril de petróleo no mercado global e a publicação de um relatório do banco americano Morgan Stanley, que recomendou a compra de ações da Petrobras, provocaram efeito imediato na cotação dos papéis da petrolífera. Ontem, a ação ordinária da empresa avançou 8,96%, um pouco acima da preferencial (7,26%). Nos dois casos, trata-se da maior arrancada em quase dois anos, conforme levantamento realizado pela consultoria Elos Ayta. Para se ter ideia, a petrolífera ganhou R$ 40,9 bilhões em valor de mercado – o que equivale à capitalização de uma companhia como a Prio, que também atua no ramo de petróleo. Outro fato positivo para a companhia foi a revelação que está em busca de gás de xisto na Argentina, o que abrirá novas frentes de negócios no país. No embalo da petrolífera, o Ibovespa, o principal índice da bolsa brasileira, atingiu um novo recorde menos de uma semana depois de alcançar a maior marca da história.

 



 

Brasil segue decepcionando em rankings de competitividade

 

Burocracia excessiva, complexidade tributária e o ambiente de negócios pouco atrativo são fatores que afetam a capacidade de as empresas brasileiras competirem no mercado internacional. Tudo isso se reflete nos rankings mundiais de competitividade. A nova versão do Institute for Management Development (IMD), feita em parceria com a Fundação Dom Cabral, coloca o Brasil 62ª posição entre os países mais competitivos do mundo. É um vexame para uma nação que tem um dos 10 maiores PIBs do planeta.

 

 

Transição energética poderá atrair R$ 2 trilhões em investimentos

 

Coordenada pelo ministério de Minas e Energia, a nova Política Nacional de Transição Energética (PNTE), anunciada ontem pelas autoridades, poderá atrair astronômicos R$ 2 trilhões em investimentos e gerar 3 milhões de empregos nos próximos 10 anos. Pelo menos é isso o que assegura o governo – que, ressalve-se, tende a exagerar cálculos desse tipo. De todo modo, é inegável que a transição energética, centrada em fontes limpas e renováveis, tem papel central na preservação do planeta.

 

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Apple deverá lançar iPhone com inteligência artificial

 

Vem aí uma nova versão do iPhone, e esta simples informação gera altas expectativas em fãs da empresa americana no mundo inteiro. O lançamento será no próximo 9 de setembro, no tradicional evento anual da empresa da maçã, e a expectativa do mercado é de que o smartphone ganhe recursos inéditos de inteligência artificial. Contudo, recomenda-se aos admiradores da marca não esperarem por mudanças de impacto. Nos últimos anos, os novos iPhones não entregaram grandes novidades.

 

 

70%

 

é a chance de o Brasil não conseguir manter a inflação dentro da meta de 3% em 2024, conforme projeção feita pela Warren Investimentos

 

Rapidinhas

 

  • O mercado de mídia e entretenimento está em alta no mundo. De acordo com um levantamento realizado pela consultoria PwC, o setor faturou US$ 2,8 trilhões em 2023. Trata-se da maior cifra da história. Para efeito de comparação, em 2019, no período pré-pandemia – a principal referência –, o segmento movimentou US$ 2,4 trilhões.

 

  • A americana Nike, uma das maiores marcas de artigos esportivos do mundo, e a dinamarquesa Lego, reconhecida globalmente por seus brinquedos educativos em forma de blocos, assinaram uma parceria para lançar “produtos, conteúdos e experiências” a partir de 2025. Por enquanto, não está claro que tipo de itens resultarão do acordo.

 

  • O Brasil, maior exportador mundial de soja, deverá embarcar para o exterior na temporada 2024/25 recordistas 105 milhões de toneladas do grão, de acordo com estimativa feita pelo banco Itaú BBA. Mais uma vez, a China seguirá como a maior compradora da soja brasileira, seguida por Holanda, Alemanha e Espanha.

 

  • O programa federal de renegociação de dívidas Desenrola Pequenos Negócios levou à revisão de quase 100 mil contratos firmados entre micro e pequenos empreendedores e instituições financeiras, segundo informações divulgadas pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Ao todo, cerca de R$ 3 bilhões foram renegociados.

 


“A Sabesp se tornou um ator nacional para ganhar licitações. A companhia passa a ter capital, mercado, condição e tamanho. Estamos permitindo que a Sabesp, agora em uma lógica privada, voe”

Tarcísio de Freitas
Governador de São Paulo, sobre a privatização da companhia paulista de água e saneamento

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