O efeito Donald Trump provocou um salto na cotação das criptomoedas. Ontem, o bitcoin, principal moeda virtual do mundo, alcançou um novo recorde, superando a marca dos US$ 80 mil. O futuro presidente americano tornou-se defensor desses ativos, chegando até mesmo a aceitar doações de campanha em criptomoedas. Nem sempre foi assim. Em 2021, Trump afirmou que o bitcoin “parecia ser uma farsa.” Agora, afirma que pretende tornar os Estados Unidos a principal referência do mundo no segmento. No Brasil, as critpos poderão ganhar impulso com uma nova regulamentação do Banco Central, que prevê regras mais severas de governança para os que negociam moedas virtuais e proteção adicional aos investidores. De acordo com especialistas, a medida poderá atrair grandes bancos e corretoras para o setor. Todos estão de olho em um mercado formado por 5 milhões de usuários no Brasil e que movimenta cerca de R$ 250 bilhões.
Elon Musk viu seu patrimônio aumentar US$ 41 bilhões após eleição
Um levantamento feito pela revista Forbes apontou os empresários que mais lucraram com a eleição de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos. Como não poderia de ser, Elon Musk, apoiador de primeira hora de Trump, foi quem mais faturou – o valor de mercado de suas empresas cresceu impressionantes US$ 41 bilhões desde a vitória do republicano. Outros beneficiados foram Brian Armstrong e Fred Ehrsamm, cofundadores da bolsa de criptomoedas Coinbase, cujas ações subiram 48% na semana passada.
Amazon inicia entrega por drones nos Estados Unidos
Depois de um longo período de testes, as entregas por drones avançam nos Estados Unidos. A Amazon começou a despachar mercadorias por esses aparelhos na cidade de Phoenix, no Arizona. Mas há limitações: os itens devem pesar até 2 quilos e fazer parte de um catálogo específico, como produtos de beleza, saúde e tecnologia. Além disso, as entregas só serão feitas mediante condições climáticas consideradas favoráveis. Por enquanto, a empresa não tem projetos para fazer algo parecido no Brasil.
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Vinci Partners investe em dona do Outback no Brasil
Com apetite por novos negócios, a gestora Vinci Partners comprou há alguns dias 67% da operação da americana Bloomin’ Brands no Brasil. É um negócio de peso. Atualmente, a Bloomin’s é dona de três marcas de restaurantes com forte presença no mercado brasileiro – Outback, Abbraccio e Aussie –, que somam cerca de 200 estabelecimentos. O carro-chefe é o Outback, com 174 unidades no país. De acordo com a Vinci Partners, o objetivo é dobrar o tamanho da rede nos próximos anos.
Rapidinhas
A Cúpula Social do G20, evento que ocorrerá às vésperas da Cúpula de Líderes do G20, no Rio de Janeiro, discutirá um tema que impacta 95% do comércio mundial: a emissão de gases de efeito estufa no setor marítimo. Segundo a UNFCCC (órgão na ONU para mudanças climáticas), o segmento responde por 3% das emissões globais.
Bolsonarismo encara reveses, mas segue forte com votação expressiva
O painel “Descarbonização do Transporte Marítimo e da Navegação Interior no Brasil”, sugerido pelo Ministério de Portos e Aeroportos e parceiros (Rede Brasil do Pacto Global da ONU, BNDES e Marinha do Brasil), abordará as vantagens do uso de combustível menos poluente, que já está em estudo no país.
A Pilgrim’s Europe, que pertence ao grupo JBS, se destacou no ranking Top 150 Fornecedores de Alimentos & Bebidas do Reino Unido, elaborado pela The Grocer e OC&C Strategy Consultants. Segundo a publicação, a empresa é a maior fornecedora de carnes no país. Na categoria “Own Label Supplier” (fornecedor com marca própria), ficou em primeiro lugar.
BH terá mais 500 unidades habitacionais do Minha Casa, Minha Vida
O brasileiro Marcel Guariglia percorreu, de carro, 65 mil quilômetros com um nobre propósito: mapear iniciativas voltadas para a sustentabilidade. Durante 228 dias, o aventureiro foi de Ushuaia (no extremo sul das Américas) até o Norte do continente. Agora, reunirá o material para apresentar soluções para a preservação ambiental.
“A vitória de Trump reforça políticas mais protecionistas e a tendência de aumento da pressão inflacionária, o que poderá elevar as taxas de juros nos Estados Unidos”
Gesner Oliveira
Sócio da GO Associados e professor da Fundação Getulio Vargas
12,8%
foi o crescimento nominal do setor de franquias no segundo trimestre de 2024 em relação a igual período de 2023, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF)