O resultado do PIB brasileiro no terceiro trimestre mostra um cenário conflitante no país. Segundo o IBGE, a economia cresceu 0,9% em relação aos três meses anteriores, acima das projeções do mercado. Na comparação anual, o desempenho é excelente, com avanço de 4%.

 

Entre as nações do G20 que já divulgaram seus números, estamos em quarto lugar em termos de crescimento do PIB trimestral, atrás de México, Indonésia e Índia, empatamos com a China e superamos Estados Unidos, França, Japão e Canadá, entre outros. Nada mau, certo?

 

 

Ainda assim, o mercado financeiro torce o nariz para a agenda econômica do governo Lula, o dólar permanece nas alturas e muitos empresários consideram a atual administração caótica e ineficaz. Qual é a explicação para isso? Há uma razão principal: o desleixo petista com as contas públicas, o que pode levar ao descontrole inflacionário e anular os bons resultados do PIB no futuro próximo.

 



Carrefour vende lojas deficitárias

O Grupo Carrefour começou a se desfazer de operações deficitárias no Brasil. De início, vendeu 15 lojas – oito com a bandeira Nacional e sete com a marca Bompreço – para as redes Muffato e Festval. A estratégia, contudo, é mais abrangente e prevê a negociação de ao menos 64 unidades que não são lucrativas. De acordo com projeções feitas pelo mercado financeiro, o movimento permitirá ao Carrefour levantar aproximadamente R$ 400 milhões até o primeiro semestre do ano que vem.

 



Hapvida vai investir R$ 2 bilhões para expandir rede própria

Maior operadora de plano de planos de saúde do Brasil, a Hapvida dará início a um robusto plano de expansão. Até o final de 2026, a empresa vai investir cerca de R$ 2 bilhões na construção de novos centros médicos no país – serão dez hospitais nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Manaus, Fortaleza, Recife, Belém e Campo Grande. A região metropolitana de São Paulo receberá a metade dos investimentos. De acordo com a companhia, R$ 630 milhões virão de recursos próprios.

 

Câmara aprova orçamento de Belo Horizonte para 2025


No agro, o novo produto que faz a produtividade crescer

O mais novo salto em produtividade do agronegócio brasileiro atende pelo nome de biochar – ou biocarvão –, que desperta o interesse de praticamente todos os grandes produtores de energia renovável do país. O sucesso está na sua capacidade de reter carbono no solo, reduzir o uso de fertilizantes e, ainda assim, aumentar a produtividade das lavouras. Em 2024, 95% dos créditos de sequestro de carbono comercializados globalmente incluíram o uso do biochar em suas certificações de origem.

 

PBH apresenta projeto para unidades habitacionais onde ficava aeroporto



Rapidinhas

  • A unidade de Pecém (CE) da ArcelorMittal e a Universidade Federal do Ceará (UFC) fecharam parceria para o desenvolvimento de um novo cimento que utilize 100% dos resíduos oriundos da produção de aço. Segundo pesquisas, a iniciativa reduz as emissões de dióxido de carbono em até 75% em comparação com o cimento convencional.

  • A operadora Tim amplia a sua presença no campo. Atualmente, a rede móvel da empresa abrange 18,2 milhões de hectares, o equivalente a mais de metade do território da Itália. O território coberto pela empresa impacta, por tabela, 231 mil pequenas e médias propriedades e 1,7 milhão de pessoas vizinhas das grandes plantações.

 

Após gastarem R$ 5 milhões com shows, cidades pedem ajuda contra chuva

 

  • A inteligência artificial tem atraído os pesos-pesados do mundo dos negócios. Fundador da Amazon, Jeff Bezos investiu, como pessoa física, US$ 700 milhões na Tenstorrent, fabricante americana de chips para IA e uma das principais rivais da Nvidia. Bill Gates, da Microsoft, e Elon Musk, da Tesla, também colocaram dinheiro grosso no setor.

  • A Vale divulgou uma nova projeção de investimentos para os próximos anos. Em comunicado enviado ao mercado, a empresa informou que desembolsará R$ 6,1 bilhões em 2024, dos quais US$ 1,7 bilhão para projetos de crescimento e o restante em manutenção. A partir de 2025, os aportes anuais somarão US$ 6,5 bilhões.



R$ 853 milhões

É quanto deverá movimentar o mercado de cannabis medicinal no Brasil em 2024. Segundo a consultoria Kaya Mind, a cifra representará um avanço de 22% em relação a 2023





 
 
compartilhe