As visões opostas de chefes e subordinados a respeito da eficácia do home office chegaram à Embrapa, a estatal voltada para a agropecuária. Um memorando assinado por chefes de unidades defendendo o fim do modelo híbrido de trabalho revoltou colaboradores. Segundo os incomodados, não há estudos que comprovem o aumento da produtividade na jornada cumprida 100% no escritório. Nos últimos meses, companhias de diversos setores têm pressionado os funcionários para voltarem ao velho sistema.

 

 

Governo lança medidas para modernizar estatais, mas eficácia é incerta

À primeira vista, a iniciativa parece promissora. O governo publicou ontem três decretos que, pelo menos na teoria, visam aprimorar a gestão das empresas estatais e impedir que continuem drenando recursos públicos. Entre as medidas anunciadas, destaca-se a criação do Programa de Governança e Modernização das Empresas Estatais (Inova), cujo objetivo é conduzir estudos sobre governança, desenvolver novas modelagens de negócios para estatais e modernizar os instrumentos de gestão. Se for isso mesmo, ponto para o governo. Resta saber se o Inova não representará um mecanismo para aumentar burocracias e gerar desperdício de tempo e dinheiro. As estatais vivem situação calamitosa. De janeiro a outubro de 2024, o déficit primário dessas empresas totalizou R$ 7,6 bilhões – é o maior valor para o período desde o início da série histórica do Banco Central, em 2002. A criação do Inova é bem-vinda, mas sua eficácia dependerá de resultados concretos.

 

 

Programa da ApexBrasil movimenta R$ 500 milhões em negócios

Com o slogan “Rodando o país para as nossas empresas ganharem o mundo”, o programa Exporta Mais Brasil, da ApexBrasil, completou 28 edições com números superlativos. Desde a sua criação, movimentou R$ 553,5 milhões em expectativa de negócios e promoveu 6 mil reuniões entre 875 empresas brasileiras e 305 compradores internacionais. Segundo a agência, quase metade das empresas atendidas são lideradas por mulheres, o que de deve sobretudo ao programa Mulheres e Negócios Internacionais.

 

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Navios movidos a metanol deverão reduzir emissões de poluentes

Nos últimos anos, empresas, governos e instituições ambientalistas têm se esforçado para desenvolver soluções capazes de reduzir as emissões de dióxido de carbono. Até pouco tempo atrás, o transporte marítimo permanecia alheio aos debates, como se o tema não envolvesse o setor. A situação começa a mudar. A francesa CMA CGM, uma das maiores empresas de transporte marítimo do mundo, anunciou que navios movidos a metanol deverão entrar em operação em breve. É uma nova revolução a caminho.

US$ 2 bilhões

é a fortuna do ex-ditador sírio Bashar al-Assad, que foi deposto por grupos rebeldes do país. A estimativa é do Departamento de Estado dos Estados Unidos

 

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Rapidinhas

  • A Omnicon fechou uma das maiores transações da história do mercado publicitário. Por US$ 13 bilhões, o grupo americano comprou a conterrânea Interpublic. Juntas, as duas operações terão receitas de aproximadamente US$ 25 bilhões, superando assim a britânica WPP e a francesa Publicis, que também são referências no setor.
  • A companhia aérea Gol vai ampliar consideravelmente a sua malha aérea para a alta temporada de verão no Brasil, que se estende até o início de março. Apenas em janeiro, serão realizados 18 mil voos, um recorde na história da empresa. A ideia é aumentar também a oferta de assentos para a América do Norte e Caribe.
  • A Yduqs, controladora do grupo de ensino Estácio, comprou o campus Edufor em São Luís, no Maranhão, por R$ 14 milhões. A Edufor oferece 13 cursos superiores, mas a Yduqs está de olho nas escolas de medicina que pertencem à instituição. Com a aquisição, a Yduqs passa a oferecer 2.044 vagas em cursos de Medicina em 18 localidades diferentes.
  • A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou 13 projetos dedicados ao desenvolvimento de hidrogênio verde, combustível capaz de reduzir as emissões de gases do efeito estufa. As iniciativas, lideradas por empresas como Petrobras, Neoenergia e CTG Brasil, deverão atrair cerca de R$ 1,5 bilhão em investimentos.

 

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