Estátua da Justiça, de olhos vendados, joga pá de terra em 'enterro' da Lava jato -  (crédito: @izanio_charges)

Estátua da Justiça, de olhos vendados, joga pá de terra em 'enterro' da Lava jato

crédito: @izanio_charges

O Supremo Tribunal Federal (STF) segue dilapidando as contraditórias decisões da operação Lava Jato. Depois de absolver sete políticos no ano passado - Beto Richa (PSDB), José Dirceu, Luiz Fernando Pezão, Eduardo Cunha, Sérgio Cabral, Gleisi Hoffmann e André Vargas -, o ministro Edson Fachin anulou o processo que condenou o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto a 24 anos de prisão. Em setembro, o ministro Dias Toffoli jogou uma pá de cal ao definir as provas da operação como “imprestáveis”. São esperadas, para este ano, outras decisões anti-Lava Jato, já que oito dos 11 ministros são “garantistas” - contra as condenações da operação. Entre eles, Flávio Dino, que assume a cadeira no STF em fevereiro. Ele classificou como “reparação histórica” a anulação de provas da Lava Jato pelo ministro Dias Toffoli.

 

Bem-vindo, chefe

 

Além do diretor da PF, Andrei Rodrigues, o Secretário Nacional do Consumidor do MJ, Wadih Damous, também permanecerá no cargo a pedido do presidente Lula da Silva e caciques do PT. Ele fez questão de afagar o novo chefe afirmando que Ricardo Lewandowski é “um nome honrado, jurista de verdade e com um perfil de atuação diametralmente oposta ao fascismo lavajatista”.

 

Bônus x teto

O Instituto Operação Política Supervisionada (OPS) acionou o Supremo Tribunal Federal para barrar “vantagens indenizatórias” a membros do Ministério Público, Tribunais de Constas e da Justiça. Sustenta na ação que juízes, procuradores-gerais, conselheiros superiores e outros tantos receberão um “bônus” equivalente a 30% do que ganham, sem que o teto de pagamento do funcionalismo público seja respeitado.

 

Guerra ao crime

 

O deputado bolsonarista Luciano Zucco (PL-RS) considera “exemplar” a decisão do presidente do Equador, Daniel Noboa (de direita), em declarar guerra ao crime organizado daquele país. “Bem diferente do Brasil. Aqui, bandido tem direito a saidinha para assassinar policial, esposa de líder de facção viaja para discutir política de direitos humanos no Ministério da Justiça e o STF manda soltar narcotraficante”, pontua Zucco à Coluna.

 

Poder de compra

 

A população jovem do Brasil foi a que mais sentiu aumento no poder de compra nos últimos seis meses. O dado consta em pesquisa da CNI à qual a reportagem teve acesso. Esse otimismo também foi apontado pelos brasileiros com renda familiar superior a cinco salários-mínimos (38%), pessoas com ensino médio (35%) e moradores da região Norte e Centro-oeste (36%).

 

Violência nas escolas

 

Fenômeno restrito aos Estados Unidos até a década de 90, os ataques com armas no Brasil se multiplicaram nos últimos anos. Na Câmara, tramita o PL 1725/23, do deputado Capitão Alden (PL-BA), que inclui o Plano Nacional de Enfrentamento à Violência no ambiente escolar como política pública permanente. A proposta, que está na Comissão de Segurança, também prevê a produção de dados sobre esse tipo de ocorrência.

 

ESPLANADEIRA

 

2sport promove sábado (13) aulas de Yoga gratuitas em Ipanema.

Digital Law 2024 reúne advogados em evento online dias 1 e 2 de fevereiro.

# Ericsson abre inscrições para 2º Prêmio de ‘Produção Acadêmica sobre Propriedade Intelectual’.

Fast Escova inaugura 8ª unidade no RJ

Itabus divulga ação do Choco Trio da Nestlé no Rio.

Conitecabre, até dia 17, consulta pública para incluir teste de HPV por PCR no SUS.