Uma sexta-feira 13 para o crime que lava dinheiro. A Polícia Civil do Rio de Janeiro "estourou" - bordão usado na linguagem policial para eliminar ilegalidades - uma base clandestina de combustíveis na Baixada Fluminense, na tarde desta sexta-feira.

 

 

Essa base estaria sendo utilizada para produzir o combustível adulterado para rede Diamante, que a Coluna Esplanada já denunciou que está nas mãos de um laranja na cidade, com mais de 20 postos no Grande Rio.

 

 

A rede Diamante seria o braço fluminense da Copape, formuladora de gasolina sob controle de Mohamad Houssein Mourad, um grupo que, segundo Instituto Combustível Legal (ICL), seria o braço operacional da facção PCC no setor de combustível.

 



 

Esse modelo de batedeira de combustível adulterado já foi objeto de flagrante na Bahia, onde o mesmo grupo detinha o mesmo modelo operacional.

 

 

A grande novidade é que, nessa nova batedeira, não foi encontrado apenas combustível, mas também uma grande quantidade de cigarros sem origem.

 

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Os policiais gravaram em áudio e vídeo várias provas do local do flagrante. A venda de cigarro ilegal agora também faz parte do rol de atividades do Grupo Copape?

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