Capa do livro Mulheres que não se escondem -  (crédito: Divulgação)

Capa do livro Mulheres que não se escondem

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O feminismo está presente no cotidiano delas, mesmo que muitas não percebam ou apoiem esse movimento. Afinal, os ideais são cada vez mais abordados, através da internet que permitiu ampliar essas vozes, ou publicações, como o livro Mulheres que não se escondem, lançado pela advogada trabalhista mineira Maria Inês Vasconcelos. Ela é pesquisadora e se dedica a ajudar, principalmente, as mulheres - e faz uma análise das conquistas e importância dessa luta na obra.


O feminismo é um movimento social e político para promover mudanças em prol de direitos, anteriormente negados a elas. As principais mudanças começaram no século XX, quando conquistaram maior autonomia, direito a estudar, trabalhar e votar, perpetuando-se pelo século XXI. A luta ainda busca igualdade salarial, direito ao aborto, fim da violência, cultura do estupro e assédio para um maior bem-estar feminino.


 

Os resultados estimulam o empoderamento feminino, a partir do momento que elas passam a ser identificadas pelo protagonismo. A movimentação delas permite descobrir mais sobre o ser, o estar, a identidade, ou seja, o que as tornam o que são.


O feminismo é o efeito de ser mulher e, não uma eterna disputa com os homens, uma vez que o objetivo é estabelecer limites e quebrar barreiras. A ação é muito importante de ser enfatizada, já que, infelizmente, muitos ainda acreditam ser uma luta de gêneros, como se as apoiadoras dessas ideias tivessem, de alguma forma, aversão ao masculino.

 

 

O movimento ainda busca engrandecer e fortalecer o feminino. A luta ressignificada, identificada, com propósito e identidade, com certeza propicia melhores condições para quem está se dedicando. As conquistas são para todas, mesmo para a parcela menos envolvida, que passa, aos poucos, a beneficiarem-se das conquistas.

 

 

Você nasce homem ou mulher. O conceito daquilo que caracteriza o feminino e masculino é algo aprendido, então, pode ser ressignificado e, por isso, é preciso motivar o feminil, significando liberdade de interpretação, indagação e o ser mulher.