O hábito de ler beneficia a conquista de um maior vocabulário e conhecimento e, também, é uma atividade fundamental para melhorar o desempenho cognitivo, mental e social, recomendada para qualquer idade.

 

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A leitura deve ser incentivada ainda na infância e os pais têm um papel fundamental nesse processo. Afinal, se trata de um costume que pode ser iniciado e fomentado com visitas a bibliotecas e livrarias, dar presentes e participar de momentos de leitura. Contudo, o interesse pode ser adquirido em qualquer idade, mesmo que fatores, como a menor disponibilidade, por conta das responsabilidades, sejam um empecilho.

 




O tempo de dedicação não precisa ser demasiadamente alto, afinal, uma pesquisa desenvolvida pela Universidade de Yale, que dividiu 3,6 mil voluntários acima de 50 anos em grupos de leitores, super leitores e não leitores, passou 12 anos analisando os participantes. O primeiro grupo lia até 3 horas e meia semanais, enquanto o segundo, superava essa média e o resultado mostrou que o grupo leitor tinha 17% menos chance de morrer, antes dos 62 anos, para os super leitores, a estimativa era de 23%.

 



Entretanto, como defende a expressão popular - antes tarde do que nunca -, uma vez que o costume promove diferentes vantagens, melhorando a função cognitiva, criatividade e até o sono, dependendo é claro, do tipo de leitura escolhida.


A verdade é que, felizmente, os benefícios não param por aí, devido à capacidade de reduzir os níveis de estresse e ansiedade, permitindo, até mesmo, uma melhor recuperação de pessoas internadas em hospitais, que já contam com suas próprias bibliotecas.

 

 

É importante saber que a leitura ainda vai mais além, pois, ler frequentemente permite a prevenção de doenças que muito assombram a população, pelas incertezas e efeitos: a demência e o Alzheimer. Ler retarda o desenvolvimento dessas patologias, em até cinco anos, algo positivo, principalmente, entre os membros da terceira idade.


A população ainda não deve se prender às páginas dos livros, uma vez que a escrita também é bastante positiva, propiciando uma melhor organização de ideias, sentimentos e um maior entendimento sobre si mesmo.


Nem sempre é fácil, porém, no final, o que realmente importa, é ser persistente e estabelecer hábitos e ações que propiciem um melhor envelhecimento, qualidade de vida e bem-estar.

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