Ian Braga diz que sementes profissionais que plantou vão germinar em 2024 -  (crédito: Sabrina da Paz/divulgação)

Ian Braga diz que sementes profissionais que plantou vão germinar em 2024

crédito: Sabrina da Paz/divulgação

 

Especial exibido ano passado na Globo Minas e no Globoplay, “Vivo ou morto” volta à TV nesta segunda-feira (18/3), na “Tela quente”, depois do “BBB 24”. Integrante do elenco, o mineiro Ian Braga diz que o filme tem “linda trajetória” graças ao “ótimo roteiro”, entre outras coisas.

 

“Quando li pela primeira vez, ria, ficava surpreso com as reviravoltas e, no final, me emocionei. Acreditava que o filme seria bem recebido, pois é uma história que merece ser contada, ela conecta o espectador com o poder de seus sonhos. Foi um prazer ajudar a contar a história do Chico Santo, que fala sobre o amor do artista por seu ofício, mas também dos desafios da caminhada”, comenta. Diego Rocha assina texto e direção.

 

Novidades

 


“Vivo ou morto” sinaliza um bom 2024 para a carreira do mineiro. Este ano, devem estrear o longa-metragem “Saideira”, comédia em que Ian interpreta o personagem de Tonico Pereira na fase jovem; dois curtas do projeto “O som do silêncio”, história do “holocausto brasileiro” retratada pela jornalista Daniela Arbex; e “Desaparecido”, em que ele divide a cena com o ator Caio Blat.

 

“Estou feliz em ver que algumas sementes que plantei vão germinar. Trabalho contando histórias e quero que elas ganhem vida no mundo”, diz Ian. “Saideira” é uma comédia e o público vai se divertir, enquanto “O som do silêncio”, sobre o antigo manicômio de Barbacena (MG), é denso e difícil de digerir, observa.

 

“Em 'Desaparecido', meu personagem se comunica de forma poética, então o que posso dizer é que o público vai ter a oportunidade de me conhecer em histórias e personagens bem diferentes”, comenta o ator.

 


No celular

 

Eder Santos foi um dos diretores com quem Ian trabalhou em “1986”, série gravada em celular. “Foi uma loucura divertida”, resume o ator, que só tem elogios ao cineasta. “Eder é um diretor e artista visual muito criativo e trouxe a proposta de gravar os 10 episódios no celular”, conta. “Filmar com celular me deu a possibilidade, como ator, de propor mais movimentações do personagem, pois é menos complexo do que a mobilidade de uma câmera enorme de cinema”, compara.

 

Galpão e CAL

 

A formação de Ian Braga passa pelo Grupo Galpão, em Belo Horizonte, e a Casa de Artes de Laranjeiras (CAL), no Rio de Janeiro, pelos quais tem respeito e admiração. “No Galpão, descobri que a paixão por contar histórias seria o meu ofício. Na CAL, desenvolvi e ampliei minha visão artística. Sou eternamente grato a meus professores. E sigo estudando, sou inquieto e curioso”, diz.

 

Contador de histórias

 

Se o ano está recheado de estreias, é cedo para falar em novos projetos. Enquanto isso, Ian Braga segue a serviço do ofício. “O que posso adiantar, por enquanto, é que estou focado em conectar pessoas e histórias. Mas em breve vocês vão poder saber mais”, garante.