Em projeto beneficente, Carlos Nunes e Kayete sobem ao palco do Centro Cultural Unimed – BH Minas -  (crédito: Ativa Fotografia e Filme/Divulgação)

Em projeto beneficente, Carlos Nunes e Kayete sobem ao palco do Centro Cultural Unimed – BH Minas

crédito: Ativa Fotografia e Filme/Divulgação

 

Para marcar os 10 anos de criação do Projeto São Chico Cultural, da Fundação Hospitalar São Francisco de Assis (FHSFA), o espetáculo “Aperte o play e só... ria”, com Carlos Nunes e Kayete, tem sessão especial em 10 de junho, às 20h, no Centro Cultural Unimed – BH Minas. O projeto foi criado em maio de 2014 e, desde então, apresentações culturais voluntárias têm arrecadação revertida para a melhoria da assistência aos pacientes. Ao longo de uma década, a FHSFA, hospital que atende somente a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), arrecadou mais de R$ 110 mil, utilizados para compra de itens como fraldas geriátricas, colchões e equipamentos médicos. Os ingressos, a preços populares (R$ 35), podem ser adquiridos no Sympla.

 


• UM ATOR E TANTO


Jorge Emil, que faz parte de um grupo de excelência no teatro mineiro, comemora 40 anos de carreira, com o lançamento do livro "O grito controlado” (Editora Patuá). A obra, quinto trabalho de poesia do autor, foi escrita entre 2013 e 2024, reúne 103 poemas, cinco dos quais publicados no Suplemento Literário de Minas Gerais, em 2018. Natural de Caratinga, Jorge Emil atuou em mais de 40 espetáculos, com destaque para a interpretação do papel-título em "Ricardo III", de Shakespeare. Fez também cinema e televisão. Publicou quatro livros de poesia: "O dia múltiplo", "Pequeno arsenal" (ambos pela Editora Bom Texto), "O olho itinerante" (Editora Record) e "A volta do garoto" (memórias poéticas de infância, Editora Peirópolis). Escreveu o roteiro de "Estação Villa-Lobos", musical para crianças encenado em 2018 no Theatro Municipal de São Paulo.


• FACELITA


Leonardo Araujo Resende Aguiar, Anna Luisa Ferreira Costa e Juan Pablo Andrade Avelar, estudantes do curso de ciência da computação da Universidade Federal de Viçosa (UFV), conquistaram o prêmio Campus Mobile do Instituto Claro, com a criação do inovador game FaceLita para crianças com o Transtorno do Espectro Autista (TEA). A 12ª edição recebeu 285 projetos e 569 estudantes inscritos, selecionando o maior grupo já premiado com 17 pessoas, sendo o primeiro com maioria feminina – 11 mulheres, representando 64%. Os mineiros criaram um jogo inédito para suporte a crianças com alexitimia, na categoria saúde. A condição provoca dificuldade para identificar e expressar emoções, comum entre crianças com TEA. O prêmio tem seis categorias (educação, saúde, entretenimento, diversidade, smart cities e green tech & ag tech) e os vencedores ganharam uma viagem para São Francisco e Vale do Silício (EUA) para visitar empresas de tecnologia e participar de palestras e workshops. O Campus Mobile é realizado pela Associação do Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC), da Universidade de São Paulo (USP), patrocinado pelo Instituto Claro e apoio da Escola Politécnica da USP e do beOn – hub de inovação da Cl


• PANGEIA


O instrumentista Samy Erick lança seu mais recente álbum, "Pangeia", em 21 de julho. O álbum reúne nove faixas, tem produção de Samy em parceria com Breno Mendonça. Gravado no estúdio Acústico Motor, em fevereiro de 2023, com o engenheiro de áudio Rafa Dutra e masterizado por Fernando "Bola" Delgado e Breno Amorim, o álbum, cuja arte da capa é de Ataíde M., conta, além de Samy Erick (guitarras e violão), com os músicos Breno Mendonça (saxofones), Ivan Corrêa (baixo), Matheus Ramos (bateria), e os convidados – nas faixas “Agreste” e “Digêrus” – Serginho Silva (percussão) e Alexandre Andrés (flauta), que também toca na música “A vela e o vento”.

 


• LITERATURA AFRO-BRASILEIRA


Está marcada para 7 de junho a inauguração da Kilomboteka, no Kilombo Manzo Ngunzo Kaiango, em Santa Efigênia. O espaço vai oferecer para crianças, jovens e adultos acesso à literatura afro-brasileira. No acervo, obras de Carolina Maria de Jesus, Conceição Evaristo, Nego Bispo e outros autores e autoras cujas contribuições literárias têm sido ignoradas por questões de raça e cor. Para marcar a data, às 19h, tem roda de samba com o grupo Samba de Kilombu, composto pelos ogãs da casa.