Sexta-feira (7/6)

 

Zezé Polessa faz parte do grupo das atrizes preferidas da coluna. No teatro e televisão, ela interpretou personagens marcantes. Na telinha, a mais recente participação foi em “Amor perfeito”, novela da Globo. No teatro, a saudade de vê-la em cena é maior. Ela passou por aqui há 10 anos, com “Quem tem medo de Virgínia Woolf”. Por isso, esta sexta traz a oportunidade de se emocionar com Zezé, a protagonista de “Nara”, às 21h, no Cine Theatro Brasil Vallourec (Praça Sete, Centro). Texto e direção da peça são assinados por Miguel Falabella. Idealizado pela própria atriz, o espetáculo recebeu elogios de Isabel, filha da cantora Nara Leão. “Emocionante perceber a força da minha mãe de tantas maneiras”, disse ela. Ingressos custam R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia).

 


Sábado (8/6)

 

Até o início de julho, a agenda de eventos na capital mineira vai girar em torno das festas juninas. Ao longo das próximas semanas, tem para todos os gostos. Neste sábado, o fervo será na Pampulha com a tradicionalíssima festa do PIC (Rua Ilha Grande, 555, Jardim Atlântico), disputada pela fartura das delícias, que vão de salgados a doces capazes de tirar muita gente do regime. A noite, que começa às 20h e termina às 4h, será animada com shows das duplas Marcos & Belutti e João Neto & Frederico. Ingressos custam R$ 500 (não sócios) e R$ 400 (sócios).

 



 


Domingo (9/6)

 

“Berna Reale/ Ruídos” entra na reta de despedida do CCBB BH (Praça da Liberdade, 450). Domingo é o penúltimo dia para ver a mostra que reúne obras da artista Berna Reale produzidas de 2009 a 2023. No acervo, fotografias, objetos, performances, pinturas e vídeos. Natural de Belém, Berna ganhou reconhecimento no Brasil e no exterior a partir de “Cerne”, trabalho apresentado no 25º Salão de Arte do Pará.

 

Fatão Ribas, viúva do músico Marku Ribas, estreia no teatro com o musical em homenagem ao marido

Marcos Vieira/EM/D.A Press
 


Segunda-feira (10/6)

 

O espetáculo “Marku o musical” se despede na segunda-feira do CCBB BH (Praça da Liberdade, 450). A montagem presta homenagem ao cantor, compositor e percussionista mineiro Marku Ribas, que morreu há 11 anos. É um trabalho em família. As filhas dele, Lira e Júlia Ribas, assinam, respectivamente, direção e a direção musical, com a parceria de Ricardo Alves Jr. Fatão Ribas, mulher de Marku e mãe das duas, está em cena ao lado de Alexandre Massau e do músico nigeriano Ìdòwú Akínrúli. O texto parte de autobiografia inédita do artista e das memórias que vieram à tona durante ensaios da família Ribas. Em cartaz até segunda, às 20h30, com ingressos a R$ 30 e R$ 15 (meia).

 

 


Terça-feira (11/6)

 

Para quem quiser conhecer um pouco mais sobre a história econômica do país, opção para a terça-feira é visitar a exposição “Usina Wigg: Os primórdios da siderurgia no Brasil”, no MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal (Praça da Liberdade, 680). Dividida em seis módulos, conta a história da Usina Wigg desde sua criação no século 19. Instalada em Miguel Burnier, Ouro Preto, ela trouxe práticas modernas de gerenciamento, produção, logística e pessoal. A mostra reúne relatos de personagens, objetos, mapas, documentos, amostras minerais e serigrafias da artista Yara Tupynambá. O museu funciona de terça a domingo, das 10h às 17h, e quinta-feira, das 10h às 22h. Entrada franca.

 


Quarta-feira (12/6)

 

Sair da rotina e relaxar, curtindo um visual de BH de encher os olhos. Na quarta-feira, conheça o Mirante do Edifício Acaiaca (Avenida Afonso Pena, 867, Centro). O espaço funciona no 26º andar de um dos prédios mais emblemáticos da história arquitetônica da capital. Por muito tempo, ali ficava a moradia do zelador do edifício. Adaptado para visitação, o mirante foi inaugurado há duas semanas. Por questões logísticas, as visitações ocorrem de duas em duas horas, com grupos de até 150 pessoas. Os ingressos podem ser retirados no Sympla a R$ 20 (ingresso social) e R$ 35 (inteira). Mas é bom ficar atento: os horários do fim do dia, para acompanhar o pôr do sol, e início da noite são os mais procurados.

 

Duo Vera Cruz lança o primeiro disco, batizado com seu próprio nome, no Conservatório UFMG

Renan Oliveira/Divulgação
 


Quinta-feira (13/6)

 

O Duo Vera Cruz lança seu primeiro álbum autoral na quinta-feira, às 19h30, no Conservatório UFMG (Avenida Afonso Pena, 1.534, Centro). André Siqueira (flauta) e Matheus Ribeiro (piano) farão apresentação gratuita com participação de Artur Andrés (flauta) e o filho, Alexandre Andrés (flauta e voz), que também assina a direção do musical do disco. Também subirão ao palco Cyrano Almeida (bateria) e João Avelar (baixo). O álbum foi gravado entre 2019 e 2023, com participações de Toninho Horta, da cantora Claudia Manzo, da percussionista Natália Mitre e do trompetista português Diogo Duque, além de Artur Andrés. O duo surgiu há 11 anos, quando Siqueira e Ribeiro eram colegas na Escola de Música da Uemg, em Belo Horizonte. Ano passado, os dois lançaram os clipes “Campos” e “Baião influenciado”, que podem ser vistos no canal dos artistas no YouTube.

 

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