Sexta-feira (14/6)

 

O Dia dos Namorados já passou, mas o clima de amor paira no ar. Casais enamorados podem curtir o show voz e violão de Tiago Iorc, nesta sexta-feira, às 21h, no Minascentro (Av. Augusto de Lima, 785, Centro). No repertório, “Amei te ver”, “Coisa linda” e “Tangerina”, além de versões “My girl” e “What a wonderful world”. O preço dos ingressos varia de R$ 280 (inteira) a R$ 90 (meia). Com 16 anos de carreira, o cantor lançou oito álbuns. O mais recente, “Daramô” (2022), recebeu três indicações ao Grammy Latino. A faixa “Tudo que a fé pode tocar” rendeu a Iorc o quinto gramofone, na categoria melhor canção em língua portuguesa.

 

 



 


Sábado (15/6)

 

Só o nome – “A incrível quadrilha de um homem só” – é suficiente para atiçar a curiosidade e atrair público, neste sábado, ao Centro Cultural Banco do Brasil (Praça da Liberdade, 450, Funcionários). O espetáculo de Gabriel Coupe tem palhaçaria e brincadeiras musicais. Baseado nas festas juninas e com clássicos do cancioneiro infantil, faz parte da programação do Arraial do CCBB-BH. Gabriel entra em cena às 14h, na área externa. Mas a festança começa às 11h e se estende até o início da noite, com direito ao grupo de quadrilha Feijão Queimado no pátio. Entrada franca.

 

Gabriel Coupe em "A quadrilha de um homem só"

Tomas Bodolay/divulgação

 


Domingo (16/6)

 

Ele é referência para várias gerações com o Clube da Esquina, um dos movimentos mais importantes da música brasileira. Por isso, vale a pena ver “Bituca, Milton Nascimento para crianças”, às 17h de domingo, no Grande Teatro Cemig do Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro). Melhor ainda: ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Em cena, Udylê Procópio (Milton), Martina Blink (Mãe), Aline Carrocino (Maricota), Anna Paula Black (Mãe Maria), Marina Mota (Professora) e Pedro Henrique Lopes (Salomão) contam a história de Milton, que foi adotado aos 2 anos pela filha da patroa de sua mãe. O repertório reúne “Coração de estudante”, “Travessia”, “Canção da América” e “Canção do sal”, entre outras canções. Com texto de Pedro Henrique Lopes, a peça tem direção de Diego Morais e direção musical de Guilherme Borges.

 


Segunda-feira (17/6)

 

Obras recentes de Waltercio Caldas estão expostas na Albuquerque Contemporânea (Rua Antônio de Albuquerque, 885, Savassi). A exposição “Mero espaço” reúne objetos realizados sobre tela, papel, em estruturas de aço, vidro, madeira, espelhos e fios de algodão. “Na verdade, não sou pintor, como não sou escultor nem sou desenhista. Todas essas categorias têm uma certa dificuldade de grudar no meu trabalho, exatamente porque o trabalho não trata de cada uma delas, mas da relação entre elas e o que é possível fazer em se tratando da arte. Este é o meu foco”, disse o artista numa entrevista. Como segunda-feira é o dia mais tranquilo da semana, nada mal fazer uma visita, das 10h às 19h, à galeria. Com calma, sem pressa. Entrada franca.

 

Obra de Waltercio Caldas exposta na Albuquerque Contemporânea

Jaime Acioli/divulgação

 

Terça-feira (18/6)

 

Emílio Castilho (piano), Henrique Nolasco (bateria) e Yan Vasconcellos (baixo acústico) fazem um show irresistível com releituras jazzísticas do pop, terça-feira, no Clube de Jazz do Café com Letras (Rua Antônio de Albuquerque, 47, Funcionários). No repertório, “Daydreaming” e “Knives out”, do Radiohead, “Smells like teen spirit”, do Nirvana, “Clube da Esquina”, de Milton Nascimento, e “Can’t help falling in love”, de Elvis Presley. O programa inclui composições de cantautores contemporâneos de Minas, como “Ultraleve”, de Jennifer Souza, e “Estação Final”, de Kristoff Silva. Serão duas sessões, às 20h e às 21h30, com ingressos a R$ 20 (área interna) e R$ 10 (área externa).

 


Quarta-feira (19/6)

 

A coluna sempre procura unir o útil ao agradável na hora de sugerir opções para a semana. Quarta-feira pode ser um bom dia para conhecer o Museu Mineiro (Av. João Pinheiro, 342, Centro), que exibe “Sala de estar”, mostra do baiano Mano Penalva com curadoria de Wagner Nardy. Já apresentada em outros espaços, a exposição trouxe uma novidade a BH: “Branquinhas”, obra feita a partir de sete tons de cachaça. Inaugurado nos anos 1980, o museu tem obras de Manoel da Costa Ataíde, Yara Tupynambá, Amílcar de Castro, Jeanne Milde, Inimá de Paula, Lótus Lobo, Celso Renato, Sara Ávila, Guignard, Maria Helena Andrés e Di Cavalcanti. Na mostra permanente “Minas das artes, histórias gerais”, podem ser vistas a bela coleção de arte sacra dos séculos 18 e 19, a bandeira da Inconfidência Mineira e os manuscritos originais de “Tutaméia”, de Guimarães Rosa.

 


Quinta-feira (20/6)

 

Beatles e música mineira foram inspiração do cantor Daniel Lima para o show “Beatles na esquina”, quinta-feira, às 20h, no Centro Cultural Unimed-BH Minas (Rua da Bahia, 2.244, Lourdes). Ele vai dividir o palco com Flávio Venturini. Os dois estarão acompanhados por Rodrigo Rios (bateria), Adriano Campagnani (baixo), Rogério Delayon (guitarra e violão), Gustavo Figueiredo (piano elétrico e acordeom) e Luadson Constancio (teclados), além de Ricardo Cheib, Fabiane Alcântara, Alice Gonçalves e Vinícius Motta (percussão e backing vocals). O preço dos ingressos varia de R$ 25,50 a R$ 100.

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