Mônica Martelli passeou pela Praça da Liberdade nos intervalos da temporada de

Mônica Martelli passeou pela Praça da Liberdade nos intervalos da temporada de "Minha vida em Marte" em BH

crédito: Arquivo pessoal

 

 

Quando o assunto é humor, o nome de Mônica Martelli está, sem erro, entre os 10 mais lembrados. Não só pelo estilo da atriz, mas por uma carreira com filmes e peças de teatro que são referências no gênero. E, claro, a relação dela com Paulo Gustavo (1978-2021), que esteve ao lado da atriz em “Minha vida em marte” (2018). É justamente o monólogo homônimo que inspirou o longa, que mostrou como o público, mesmo o arredio aos teatros, quer dar boas gargalhadas. Mônica Martelli conseguiu lotar o Cine Theatro Brasil Vallourec com três sessões de “Minha vida em Marte”. Com direção de Susana Garcia, sua irmã, estreou há sete anos. Sem esquecer que antes, Mônica ficou 12 anos em cartaz com “Os homens são de Marte... E é pra Lá que eu vou!”, escrita por ela e dirigida por Victor Garcia Peralta.“Belo Horizonte tem cheiro, afeto, acolhimento de casa de vó, de infância, de comida boa e povo simpático. Me sinto muito amada caminhando por essa cidade, que convida a um passeio e a uma parada para comer, beber e um papo”, disse em uma caminhada pela Praça da Liberdade, nos intervalos entre sua mini temporada em Belo Horizonte.

 

 

• PAPO DE CHEFS

A Frente da Gastronomia Mineira antecipa as comemorações do Dia da Gastronomia, celebrado amanhã (2/7), e festeja a data hoje (1/7), na Casa Fartura, em Lourdes. O evento começa às 9h e termina às 18h, com inscrições gratuitas no Sympla. Na programação, Nashila Cedro (workshop Foodstyling e fotografia gastronômica), Cristiano da Silva, o Cris do Morro (Gastronomia mudando vidas na favela), chef Renato Lobato (Cozinha show: receita de bolo de ora-pro-nóbis com queimadinho), Carlos Henrique Melo Moreira e Sany Alves de Macedo (aula prática: Chocolate Bean To Bar com degustação). E ainda Marcela Azevedo (Alquimia dos quintais), Tom Pires (Rumo aos cinco anos do título Belo Horizonte Cidade Criativa da Gastronomia: A construção da candidatura e homenagem à Belotur), e Carolina Pizarro e Léo Gomes (bate-papo: Qual cachaça é a melhor e degustação de empanadas chilenas).


• OUTRAS FLORESTAS

Nesta terça (2/7), data em que completa 22 anos, a ONG Contato dá novo passo em sua trajetória. O projeto Outras Florestas, que nasceu há dois anos como uma ação local em Belo Horizonte, ganha o país, estabelecendo parcerias com comunidades indígenas, quilombolas e periféricas, além de contar com o apoio fundamental da Fundação Banco do Brasil. O eixo central do projeto é buscar criar e estimular práticas de desenvolvimento sustentável, de acordo com o mapeamento das regiões. Em BH, o Outras Florestas tem como objetivo plantar 3 mil árvores. Trabalho semelhante vem sendo desenvolvido em Marechal Thaumaturgo, no Acre, e Moreré, vila pertencente à Ilha de Boipeba, no litoral da Bahia.

 

• FESTAS TÍPICAS

Há tempos o Nordeste não é o único destino para as festas juninas, que chegaram ao fim da temporada. Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro são, de acordo com levantamento do Sympla, maior plataforma de eventos do país, os mais procurados para festas juninas. Na plataforma, foram publicados mais de 1.200 eventos para os quais foram vendidos mais de 660 mil ingressos.


• AUDIÇÃO

O festival e plataforma Formemus estão com inscrições abertas para artistas individuais, bandas e grupos de músicos brasileiros que desejam participar do “Pitching musical”, de 7 a 10 de agosto, em Vitória, no Espírito Santo. A iniciativa oferece aos selecionados a oportunidade de realizar apresentações fechadas de até 10 minutos, diante de uma audiência exclusiva composta por contratantes, programadores, curadores e outros players importantes do mercado musical brasileiro.