Sexta-feira (19/7)
Que tal começar o fim de semana com boas risadas? “O pacotão dos traídos”, texto de Mauro Alvim, que divide sua primeira direção com Vinicius di Castro, estreia nesta sexta, no teatro da Biblioteca Pública Estadual, na Praça da Liberdade. Os atores Renato Falci, Manoel Barbosa, Wander Castro e a estreante Heide Langbehn contam a história do deputado corrupto que descobre a traição da mulher. Com medo de o escândalo vir à tona e prejudicar sua candidatura à Presidência, ele recorre a correligionários que o colocam nas maiores enrascadas. O espetáculo começa às 20h, nesta sexta e sábado. No domingo, sessão às 19h. Ingressos custam R$ 40 (inteira), à venda na plataforma Sympla.
Sábado (20/7)
Bruna Louise é um dos grandes nomes do stand-up nacional. Prova disso é a turnê que começa sábado, no Be Fly Minascentro (Avenida Augusto de Lima, 785 – Centro). Em três dias, ela fará sete apresentações: três no sábado, às 16h, 19h e 22h; três no domingo, às 15h, 18h e 21h; e outra na segunda-feira, às 21h. Na temporada em BH, a comediante apresenta seu novo show garantindo boas gargalhadas, mas, sobretudo, combatendo preconceitos, julgamentos e escolhas. Paranaense, Bruna é dona do maior canal feminino de stand-up no YouTube. Há dois anos, lançou na Netflix o solo “Bruna Louise: Demolição”. Ingressos variam de R$ 35 (setor superior, meia) a R$ 100 (setor 1, inteira) e podem ser adquiridos na plataforma Sympla.
Domingo (21/7)
No fim de tarde de domingo, uma boa opção é admirar o acervo da mostra “Itinerância da Bienal de São Paulo em Belo Horizonte”, no Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1.537 – Centro). Cento e vinte e três obras e 39 séries estão expostas nas galerias Alberto da Veiga Guignard, Arlinda Corrêa Lima, Genesco Murta e Mari’Stella Tristão, além do hall de entrada do PA. Os trabalhos, que fizeram parte da 35ª Bienal de São Paulo – Coreografias do impossível, no segundo semestre do ano passado, são assinados por Ahlam Shibli; Aida Harika Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami e Roseane Yariana Yanomami; Amos Gitaï; Anna Boghiguian; Dayanita Singh; Eustáquio Neves; Gabriel Gentil Tukano; Geraldine Javier; Katherine Dunham; Luana Vitra; Luiz de Abreu; Maya Deren; Min Tanaka e François Pain; Morzaniel Iramari; Ricardo Aleixo; Rommulo Vieira Conceição; Rosa Gauditano; Rosana Paulino; Sammy Baloji; Sonia Gomes; e Zumví Arquivo Afro Fotográfico. Visitação das 17h às 21h, com entrada franca.
Segunda-feira (22/7)
Lélia Gonzalez (1935-1994) é mineira de Belo Horizonte, fundou o Instituto das Culturas Negras e o Colégio Freudiano do Rio de Janeiro e foi uma das criadoras, há 46 anos, do Movimento Negro Unificado. Para conhecer um pouco mais sobre esta mulher, referência mundial do feminismo negro, pioneira no debate público sobre raça e gênero no Brasil, vale visitar a exposição “Projeto Memória – Lélia Gonzalez: Caminhos e reflexões antirracistas e antissexistas”, em cartaz no foyer do Teatro 2 do CCBB BH, na Praça da Liberdade. A mostra é dividida em 18 painéis. Depois de BH, o Projeto Memória segue para São Luís (MA), Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ), Belém (PA) e Brasília (DF). Entrada franca, mas é preciso retirar ingresso no site https://ccbb.com.br/belo-horizonte/ ou na bilheteria local.
Terça-feira (23/7)
O artista visual cearense Higo José é atração de terça-feira, na Casa Fiat de Cultura, com a exposição “Rupestres”, que reúne 16 obras – nove bordados e sete esculturas – inspiradas em pinturas rupestres da Serra da Capivara, no Piauí, e do Vale do Peruaçu, em Minas Gerais. O artista cresceu em São Benedito, na divisa com a Serra da Capivara, onde aprendeu a bordar com a avó, Joaquina, quando tinha 11 anos. “Trago esses elementos para meu trabalho, propondo reflexões sobre a nossa relação com o passado, o presente e o futuro”, diz ele. “Rupestres” faz parte do 7º Programa de Seleção da Piccola Galleria. A abertura está marcada para as 19h30, com bate-papo com o artista seguido de visita mediada. Entrada franca, sem necessidade de retirada de ingressos.
Quarta-feira (24/7)
Nestas férias com a garotada em casa, um bom programa na quarta-feira pode ser a exposição interativa “Blow Up: um sopro de diversão”. A mostra, que reúne mais de 300 obras infláveis divididas em 15 módulos, está em cartaz no BH Centro de Eventos, no BH Outlet (BR-356, 7.515 – Belvedere), das 12h às 20h. Ingressos custam R$ 60 (inteira), de segunda a sexta-feira. Pacotes para os dias da semana variam de R$ 120 (três bilhetes) e R$ 140 (quatro) a R$ 160 (cinco). Nos fins de semana e feriados, os preços mudam para R$ 80 (inteira), com pacotes a R$ 160 (três ingressos) e R$ 190 (quatro).
Quinta-feira (25/7)
Para quem gosta de descobrir novidades, a programação de quinta-feira do Copo Sujo Comedy Club (Rua dos Caetés, 616 – Centro) não decepciona com o show “Pague 15 leve 10”. O bom humor começa aí. Quem quiser se divertir paga R$ 15 e assiste – em uma só noite – a shows de 10 comediantes, todos de Belo Horizonte, artistas residentes do Copo Sujo. As apresentações variam de cinco a 10 minutos. A programação de quinta é o carro-chefe da casa, com ingressos disponíveis na plataforma Sympla.