Rodrigo de Oliveira, de 41 anos, sabe com exatidão quando começou sua admiração pela trajetória do ator Tony Ramos. Foi no remake de “Selva de pedra” (1986), quando o ator interpretou o injustiçado Cristiano Vilhena. O jornalista tinha 6 anos e, daí em diante, seguiu a trajetória do ator que participou de mais de 50 folhetins (além de séries, filmes e participações em programas de TV) desde a sua estreia em “A outra”, escrita por Walter George Durst e dirigida por Geraldo Vietri (1965). Na Globo, estreou em "Espelho mágico”, de Lauro César Muniz, dirigida por Daniel Filho. O rapaz já está com o ingresso na mão para ver o ídolo na peça "O que só sabemos juntos", que faz temporada desta quinta-feira (19/9) a domingo (22/9), no Sesiminas. Em sua casa, no Cidade Nova, Rodrigo guarda fotos, pôsteres e revistas com tudo sobre o ator paranaense, de 76 anos, recém-completados.

 



 

A PRIMEIRA VEZ

Ver Tony, ao vivo, pela primeira vez, é sonho do fã, que confessa ter ficado preocupado com o estado de saúde do ator. Em maio deste ano, Tony Ramos foi submetido a duas cirurgias no cérebro para drenar um sangramento intracraniano. Rodrigo de Oliveira, amanhã, finalmente, vai concretizar o sonho: ver o ídolo em cena.

 

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PELO CONJUNTO DA OBRA

Gustavo Penna foi homenageado com o Troféu Ruy Ohtake na primeira edição do Prêmio Projeto de Arquitetura, organizado pela revista Projeto. “Gustavo Penna é um ser em ebulição, que sonha, deseja e ama intensamente, de forma criativa. É com grande alegria que dedicamos a ele o prêmio, por sua carreira na edição inaugural do Prêmio Projeto de Arquitetura", definiu Fernando Mungioli. "O mundo está precisando da boa arquitetura. As cidades estão pedindo que os arquitetos trabalhem por elas. A gente está perdendo prédios lindos, históricos, estão destruindo as nossas ruas. Então, acho que esse prêmio só serve para eu ficar mais jovem", observou Gustavo Penna, que recebeu troféu desenhado por Rodrigo Ohtake, em reconhecimento ao conjunto da obra.

 

 

MIRA

A ArtRio fechou uma importante parceria com o Pérez Art Museum Miami (PAMM), instituição de referência em arte latino-americana. Jennifer Inacio, curadora do museu, assinará a curadoria do programa MIRA, que apresenta durante a feira uma seleção de obras de videoarte. Durante o evento, essas obras também serão exibidas no PAMM TV, canal de streaming do museu, e ficarão em exibição por seis meses. Jennifer traz também um grupo do PAMM com foco em adquirir na feira obras de artistas brasileiros para o acervo do museu.

 

 

BRASIL CRIATIVO

O Cura – Circuito Urbano de Arte foi aclamado no Prêmio Brasil Criativo, em São Paulo, por sua contribuição à arte urbana brasileira e ao setor da cultura. É fundamental destacar que as mulheres estão na liderança deste projeto, idealizado por Janaina Macruz e Priscila Amoni, da Agua – Agência Urbana de Arte, e Juliana Flores. A próxima edição do Cura em Belo Horizonte está marcada para o período de 17 a 27 de outubro.

 

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