Em temporada na cidade, com apresentações ontem (25/9), no Teatro Francisco Nunes, e hoje (26/9), Grande Teatro Cemig Palácio das Artes, Fagner fez o que sempre gosta de fazer em Belo Horizonte: almoçar no Dona Lucinha, um dos restaurantes mais tradicionais da capital mineira.
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Desta vez, a surpresa veio com o convite de José Marcílio, irmão de Márcia, que mantêm o restaurante, para o músico conhecer a Casa de Apoio Padre Eustáquio, obra criada por José Marcílio para atender crianças e adolescentes em tratamento de câncer, cardiopatia, nefrologia e outras doenças não infecciosas.
José Marcílio falou sobre a carreta que está circulando pelo interior de Minas com equipe de 17 profissionais fazendo o tratamento preventivo de câncer. O veículo foi uma doação do Supermercado BH. Fagner ficou emocionado com o que viu e ouviu sobre o projeto
• NAÇÃO SUBTERRÂNEA
A cantora mineira Amanda Prates volta à cena musical com novo trabalho, o álbum “Nação subterrânea”. O disco traz 12 canções, sendo 11 inéditas, entre composições próprias e de outros artistas, como a música "Ruge leão, troveja Xangô”, de Douglas Germano e Fábio Perón, e a faixa “Subterrânea”, do cantor e compositor amazonense Thiago de Mello – filho do poeta Thiago de Mello – e Allan Carvalho. Sérgio Pererê, Marcela Nunes e Zé Manoel também estão entre os compositores convidados por Amanda Prates. O álbum completo poderá ser conferido a partir do dia 8 de novembro, nas plataformas digitais.
• CÂNCER DE MAMA
As inscrições para a Caminhada Rosa já estão abertas. A caminhada, que será realizada pela primeira em Belo Horizonte, é uma das ações do Outubro Rosa, a mobilização social para reforçar mensagens sobre prevenção e detecção precoce do câncer de mama. Serão cinco quilômetros de prova, na orla da Lagoa da Pampulha. Em Contagem, a Caminhada Rosa está marcada para 20 de outubro.
• A FLOR DO CHICO
O grupo Os Geraldos, de Campinas (SP), faz nesta quinta (26/9) e sexta, as últimas apresentações do espetáculo “Cordel do amor sem fim - ou A flor do Chico”, no Teatro Marília, com entrada franca. Com direção de Gabriel Villela e texto de Cláudia Barral, a peça conta a história de três irmãs que vivem em Carinhanha, uma cidade do sertão baiano, às margens do Rio São Francisco.
• ACESSIBILIDADE
A última semana do festival Acessa BH traz atrações imperdíveis. Uma delas é o solo de Tathi Piancastelli "Oi, eu estou aqui", uma performance sobre inclusão e visibilidade das pessoas com deficiência. Este é o primeiro espetáculo solo profissional atuado e coescrito por uma artista com Síndrome de Down.
A jovem é atriz, empresária, palestrante, influenciadora digital, escritora e ativista. Multitalentosa, ainda criança Tathi foi inspiração para que Maurício de Sousa desse o nome de Tati a uma personagem da Turma da Mônica com Síndrome de Down. Apresentação será na sexta-feira (27), às 20h, na Funarte. O Festival Acessa BH segue até domingo (29/9), com diversas atrações gratuitas.