Conhecida como terra dos bares, Belo Horizonte também não decepciona quando o assunto são restaurantes e surpresas que eles reservam. No Santa Amélia, região da Pampulha, a sensação é o Do Peixe Restaurante, o único na capital mineira com rodízio de peixes do mar e de água doce. O destaque do cardápio são as costelas de tambaqui assadas e temperadas com dry rub (açúcar mascavo, páprica, pimenta-do-reino e especiarias).

 

 

O prato campeão de preferência é o chiclete de camarão. A receita, típica de Maceió, foi adaptada com muçarela, requeijão e leite de coco. O charme é a textura de “puxa”, que lembra chicletes. Há 10 anos sob comando dos irmãos Jairo e Juliano Moser, a casa tem no cardápio pirarucu, tilápia, salmão, traíra, peroá, camarão, polvo e siri. O rodízio funciona de terça a sexta-feira, das 19h às 23h; sábados e feriados, das 12h às 15h e das 19h às 23h; e, aos domingos, das 12h às 16h. um sonho acalaentado por 40 anos.

 



 

Bodas em Paris

 

Desde que Rafael Carvalhaes de Paiva Oliveira Guimarães foi transferido para a França, ele e a noiva, a relações-públicas Isabella de Lima Oliveira Guimarães, se apaixonaram por Paris. “Foi o primeiro lugar onde moramos juntos”, conta Isabella, revelando que foi lá que Rafael a pediu em casamento. “Por isso, a cidade tem grande significado para nós e gostaríamos de compartilhar esta fase de nossa vida com amigos e familiares”, diz. A noiva é filha de Carlos Augusto de Oliveira e Irismar de Lima. Geraldo Luís Spagno Guimarães e Letícia Carvalhaes de Paiva Oliveira Guimarães são os pais do noivo.


Rafael Carvalhaes e Isabella de Lima se casaram no Château de Champlâtreux, ao norte de Paris

Toujours Fotografia/ Divulgação

 

O local escolhido para o casamento de Rafael e Isabella foi o Château de Champlâtreux, ao norte de Paris. “Um patrimônio da França, que já foi cenário de filmes e séries. Nos encantamos pelo lugar e pela história que carrega. A cerimônia foi realizada na igreja da cidade, que tem apenas 78 habitantes, celebrada por um padre brasileiro”, conta Isabella. A noiva usou vestido Pronovias todo em tule, com mangas longas bordadas. Para a festa, as mangas foram removidas, revelando detalhe de penas no busto.

 

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• Igreja de 1700

 

Isabella diz que organizar a cerimônia e a festa na França foi bem complexo, especialmente por questões de logística e diferenças culturais. “No entanto, ficamos encantados com a forma como eles valorizam casamentos, com foco em bons amigos reunidos em torno da mesa com boa comida e vinhos, exatamente o que eu e Rafael valorizamos”, comenta. A tradicional cerimônia católica ocorreu em uma igreja de 1700, com dois casais de padrinhos: Ananda Londe, Thiago Londe, Raquel Torres e Lucca Torres. “Como foi um casamento íntimo, para 90 convidados, era como se as pessoas presentes, todas muito importantes para nós, fossem nossos padrinhos e madrinhas”.

 

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• Seis horas de festa

 

A recepção nas salas do château seguiu a tradição francesa, dividida em três etapas, conta Isabella. No “vin d’honneur”, o momento inicial, houve coquetel, com violinista e pianista. Foram servidos aperitivos, com direito a torre de champanhe. O jantar em quatro tempos, com harmonização de vinhos franceses, foi servido em mesa estilo banquete. A festa, ou seja a balada, contou com o DJ Cacá de Brito, que tocou durante seis horas. Além do DJ, os noivos levaram de Belo Horizonte Olga Filmes, Frejah Filmes, Cândida Amorim e a Laçarotte, responsável pelas roupas das daminhas Sofia Couto, Sarah Couto, Maya Londe e Julia Lopes, além do pajem Lucas Carvalhaes.

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