Árbitro Rodrigo José Pereira de Lima roubou a cena no duelo entre Atlético-MG x Palmeiras -  (crédito: Foto: Pedro Souza/Atlético)

Árbitro Rodrigo José Pereira de Lima roubou a cena no duelo entre Atlético-MG x Palmeiras

crédito: Foto: Pedro Souza/Atlético

Recalcados, Brasil afora, dizem que o Flamengo é o time mais favorecido pela arbitragem, chamando-a de “Varmengo”. Porém, o que a gente vê são erros crassos, cometidos também contra o time carioca, pois a arbitragem no Brasil é vergonhosa.

 

No jogo com o Corinthians, pela Copa do Brasil, no Maracanã, quarta-feira, o árbitro e o VAR anularam um gol legítimo de Gabigol – há uma imagem que mostra que o pé do jogador do Corinthians dava condição ao atacante –, e uma penalidade clara, quando o zagueiro corintiano corta uma jogada com o braço bem aberto. É verdade que a inveja existe e é muito forte.

 

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Como o rubro-negro é o time mais milionário do país e contrata quem bem entende, tendo uma equipe muito forte, os adversários têm recalque e imputam a arbitragem o sucesso do time carioca. Na verdade, os árbitros são péssimos, não assumem mais nada e erram contra e a favor de todas as equipes.


FLA E ATLÉTICO MINEIRO VACILARAM

 

Flamengo e Atlético Mineiro poderiam ter garantido a vaga na final da Copa do Brasil, nos jogos de quarta-feira, mas ambas as equipes perderam muitos gols e levam a vantagem mínima para os confrontos de volta. O Galo começou perdendo para o Vasco, mas fez a virada ainda no primeiro tempo, e poderia ter feito mais.

O Flamengo massacrou o Corinthians, desde o começo do jogo, mas perdeu um caminhão de gols e ainda teve um gol mal anulado e um pênalti não marcado. As decisões estão em aberto, já que a vantagem do empate para Galo e Flamengo poderá ser revertida por Vasco e Corinthians, respectivamente.

 

 

Em confrontos mata-mata, é fundamental aproveitar as oportunidades, pois se não o faz, você deixa o rival vivo. Continuo com minha posição de que Flamengo e Atlético Mineiro farão a final da competição, mas se forem jogar pelo empate, resultado que os favorece, dificilmente triunfarão. Eles têm que jogar para ganhar e, nos minutos finais, se estiver empatado, aí sim usar a vantagem. Vale lembrar que eles terão, desde quarta-feira, 17 dias de preparação para a decisão, pois teremos data-Fifa e a CBF beneficiou Flamengo e Galo com a mudança das datas dos jogos de volta.


ADIAMENTOS VERGONHOSOS

Desde que o ministro Gilmar Mendes manteve o presidente da CBF no cargo, graças a uma liminar, o STF vem adiando o julgamento definitivo. Mais uma vez, aconteceu na última quinta-feira, quando marcaram agora para a próxima quarta-feira. Uma vergonha. A eleição de Ednaldo, segundo juristas, foi ilegal, tem de ser anulada e um novo pleito marcado para 30 dias depois que ele for deposto.

 

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O presidente do STJD deverá ser indicado como interventor e proclamará as novas eleições. É sabido que Ednaldo, o pior presidente da história da CBF, fatiou a entidade entre o PC do B, de Orlando Silva, e o PT. Um descalabro. Seu secretário geral é pau mandado dos partidos.

Clubes, federações, dirigentes e funcionários da entidade, ninguém suporta a gestão de Ednaldo, centralizador e mesquinho. Além disso, o ministro Gilmar Mendes deveria se sentir impedido de julgar o caso, já que, segundo denúncias, o escritório do seu filho presta serviços para a CBF. Mas Gilmar Mendes não o fez.

 

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Dois ministros se disseram impedidos de votar. Sendo assim, teremos nove ministros votando. A torcida brasileira espera a expulsão de Ednaldo da CBF, de preferência, pela porta dos fundos e com um chute na bunda. Os adiamentos, sempre propostos por Gilmar Mendes, mantém Ednaldo no cargo há 10 meses. Uma vergonha!


DATA-FIFA

O torcedor brasileiro não tem mais interesse na Seleção Brasileira, e, por isso mesmo, deveria exigir que a CBF não convoque mais jogadores que atuam no país, pois os clubes são prejudicados, pois o calendário fica espremido. É notório que os treinadores sempre dão preferência aos “europeus”, haja vista as péssimas convocações de Alisson (braço curto), Danilo, Marquinhos e Paquetá, que não teriam vaga nem na mais modesta equipe do planeta.