Depois de um primeiro tempo ruim, o Cruzeiro fez 1 a 0 no Lanús, com Kaio Jorge, aos 4 minutos do segundo tempo, mas em seu melhor momento, idiotas, com sinalizadores, enfumaçaram o Mineirão e esfriaram seu próprio time, que sofreu o empate. Esses bandidos têm que ser presos e nunca mais pisar num estádio de futebol. Os quase 60 mil torcedores que lotaram a “Toca 3” não ficaram satisfeitos com o que viram. Um time burocrático, tocando bola pra trás, sem chutar ao gol. Nenhum chute no alvo em 49 minutos. Os excessivos “chuveirinhos” eram infrutíferos. Faltavam os chutes de fora da área e uma movimentação maior do principal jogador, Matheus Pereira. Ele fez um belo lançamento, que quase resultou em gol, mas houve impedimento na jogada. Parece que o Cruzeiro joga com o freio de mão puxado. Pouca inspiração e muita transpiração. Não é possível que o Cruzeiro treine tanto e não mostre resultados no gramado. Claro que o Lanús jogaria por uma bola. Chegou até a fazer um gol, mas houve impedimento na jogada. Vejam bem: em chute de fora da área, coisa que o Cruzeiro só fez uma vez com Matheus Henrique, aliás, o melhor em campo.

 

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Foram 49 minutos de mau futebol e eu esperava um time com uma postura diferente na etapa final. Era preciso entender a importância da vitória, para levar a vantagem para Buenos Aires. Diniz tirou Villalba e pôs Matheus Vital em campo, puxando Wallace para a zaga. Em pouco mais de 5 minutos, Vital pegou o rebote e chutou forte, o goleiro “bateu roupa” e o artilheiro Kaio Jorge fuzilou para o fundo das redes: 1 a 0. Viram como bastava chutar em gol que as coisas se tornariam mais fáceis? Era o momento de aproveitar e fazer mais gols e, praticamente, garantir a vaga de forma antecipada. Os caras estavam batendo demais em Matheus Pereira. O árbitro, frouxo, deixava tudo correr. O Cruzeiro não poderia entrar na provocação dos argentinos. O negócio era jogar bola e fazer mais gols. Os imbecis voltaram a usar sinalizadores, prejudicando o espetáculo.

 

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Com a fumaça em campo, o time azul era prejudicado e o Lanús quase empatou, não fosse a grande defesa de Cássio. Não havia impedimento. Cássio, que gigante no gol. A fumaça fez o jogo ser paralisado por 5 minutos, quando o Cruzeiro estava bem melhor e perto do segundo gol. Esses imbecis com sinalizadores têm que ser presos. Não há revista quando esses caras entram no estádio? O Lanús melhorou e quase empatou em três oportunidades. E o Lanús acabou empatando em cabeçada de Carrera: 1 a 1. Os idiotas, com sinalizadores, esfriaram o Cruzeiro e deram força a reação do Lanús. O empate foi excelente para o time argentino e péssimo para o time azul, que irá a Buenos Aires sem a menor vantagem. Com Diniz, até agora, nenhuma vitória.

 

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Vitória épica do Galo

Na terça-feira, em seu terreiro, o Galo amassou o River Plate e enfiou 3 a 0, praticamente garantindo a vaga na final da Libertadores, dia 30 de novembro, justamente no Monumental de Nuñes, campo do River Plate. Claro que haverá o jogo de volta, mas não acredito em virada do River, pois é um dos piores times que já vi desse clube. Gallardo voltou recentemente e tomou um nó tático de seu colega, Gabriel Milito. Deyverson foi o nome do jogo, com dois gols. É um cara iluminado em jogos decisivos, e quando foi contratado eu disse que ele seria importante. De qualquer forma, o Atlético tem a faca, a goiabada e o queijo na mão para consolidar sua classificação na terça-feira que vem. Infelizmente, o horário indecente das 21h30 não nos permite fazer a coluna, logo após a partida. Por isso, somente hoje pude escrever. Mas, semana que vem, vou fazer o possível para estampar no EM a grande classificação do Galo à final da Libertadores. Peñarol ou Botafogo, tanto faz, pois quem quer ser campeão não escolhe adversário.

 

 
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