Como é prazeroso sentar diante da TV para ver o Botafogo jogar. Um time que atua no estilo europeu, que faz um gol e quer dois, faz dois e quer três, e assim sucessivamente. Lembra o Flamengo de 2019, comandado pelo português Jorge Jesus, que ganhou Libertadores e Brasileiro no mesmo ano e mais quatro títulos de menor expressão. Não à toa, o Botafogo também é comandado por um português, Artur Jorge, com conceitos modernos e futebol pra frente. O segundo melhor time do Brasil é o Palmeiras, comandado por outro português e campeoníssimo, Abel Ferreira. E o terceiro melhor time, o Fortaleza, que também é comandado por um estrangeiro, o argentino Vojvoda. Fico imaginando a inveja dos técnicos brasileiros, preguiçosos, fracos e mal preparados. Não se atualizam, não estudam, e se seguram no cargo com futebol pobre, sem criatividade e de retranca, o chamado futebol de “jogar por uma bola”.

No Brasileiro não tenho dúvidas de que o título dessa vez irá para General Severiano, pois em competição de pontos corridos, por regularidade, ganha sempre o melhor. Já na Libertadores, em um jogo só, tudo pode acontecer, mas não há dúvida de que o Botafogo é o favorito.

 

Jogador comete pênalti bizarro em partida da Champions League e causa derrota

 



 

Luiz Henrique, Almada, Ígor Jesus, Júnior Santos, que voltou de contusão. Que timaço. E não há um craque, mas sim um grupo homogêneo, que encaixou e entendeu a filosofia de seu treinador. Parece uma máquina de jogar bola, tamanha a intensidade, do começo ao fim. Nada de recuar bolas para o goleiro, fazer “tabelinhas” dentro de sua própria área. Tabela, dribla, dá passes e faz gol, sempre do meio para a frente. Um time que pode encarar qualquer europeu de igual para igual, que não se acovarda e não conhece a palavra retranca. Um grupo que amadureceu pela pancada que tomou, ano passado, quando chegou a ter 14 pontos de frente para o segundo colocado e entregou a “rapadura” nas cinco rodadas finais. Não, esse é outro Botafogo, confiante, forte e, acima de tudo, muito bem treinado. Ainda bem que existe um americano chamado John Textor, que moralizou o alvinegro, que briga para moralizar o futebol brasileiro e que é incompreendido por seus pares, invejosos que são. Que o espírito de Garrincha, Didi, Zagallo, Nilton Santos e tantos outros gênios que vestiram a camisa da estrela solitária estejam com o Fogão até o fim da temporada, e que ele possa levantar os dois troféus mais importantes da América do Sul, para o bem do futebol brasileiro.

 

Neymar fez apenas 20 jogos desde a Copa de 2022


Neymar é um caso perdido

O futebol árabe se cansou de Neymar e já fala em negociá-lo. Em um ano na Arábia Saudita, contratado como garoto propaganda para a Copa de 2034, deu um prejuízo de mais de R$ 1 bilhão, e, por força de uma cirurgia, ficou um ano parado, voltando somente agora. Ele deu o mesmo prejuízo ao Paris Saint-Germain, onde ficou 6 anos e jogou apenas 174 partidas. Um fenômeno para ganhar dinheiro e frequentar baladas e redes sociais, um fracasso dentro de campo, já que prestes a completar 33 anos, não foi ídolo por onde passou, exceto no Santos. No Barcelona foi coadjuvante de Messi, Xavi, Iniesta e Suárez. No PSG, figurante para Mbappé, e agora, sem concorrência no Al Hilal, não consegue jogar. O destino dele deve ser o Santos ou o Inter Miami, pois na Europa não tem a menor chance de jogar. Ninguém acredita mais nele e nem no seu futebol, que poderia ter sido o melhor do mundo caso fosse um atleta e profissional de verdade. Neymar foi a maior decepção entre os jogadores de futebol nos últimos tempos.

Jogador do Barcelona leva 10 pontos no rosto após entrada de adversário

 

 
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