Uma campanha irretocável, um time muito bem treinado pelo português Artur Jorge, comandando em campo pelo jovem e talentoso Luiz Henrique, uma equipe sem craques, mas com jogadores comprometidos com a Estrela Solitária e um dono, também bilionário, John Textor, sério, transparente, brigando pelas coisas corretas no esporte, afinal, ele é americano.
Nunca o vi humilhar ninguém, pedir a cabeça de jornalista ou dizer inverdades. Mostrou, na CPI, que “houve irregularidades na competição passada e que seu Botafogo foi prejudicado”. Há quem o refute, mas, ao contrário do que afirmaram, ele não foi suspenso, nem punido, está aí, desfilando com os dois troféus mais importantes do futebol da América do Sul.
Seriedade, acima de tudo, competência, qualidade e, cá pra nós, soube investir num técnico português, já que os brasileiros, com raras exceções, são fracassados, preguiçosos e desatualizados. O Botafogo é campeão de fato e de direito, dois títulos incontestáveis. Parabéns aos botafoguenses, que, de quebra, vão disputar dois Mundiais: o que será realizado no Catar, semana que vem, e o Mundial de Clubes da Fifa, com 32 equipes, ano que vem, nos Estados Unidos.
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Aliás, o Rio está em festa, pois Flamengo, Fluminense e Botafogo estarão no Mundial. São os três últimos campeões da Libertadores. No mais, o organizado Palmeiras, também estará lá.
Havia uma grande preocupação com uma possível queda do Atlético Mineiro, um time cantado em verso e prosa como o “melhor do país”, na ilusão de seus dirigentes e na cabeça de sua torcida, que sofreu lavagem cerebral para imaginar isso.
Um clube que gasta quase R$ 300 milhões anuais de folha salarial, com um time bem mediano, com exceção de três ou quatro jogadores. Foi um fiasco nas duas finais que disputou, tomando chocolate de Flamengo e Botafogo e até esta última rodada, brigou para não cair. Hulk perdeu pênalti, mas Rubens aproveitou o rebote e fez 1 a 0, rebaixando o péssimo Athletico-PR.
Muita coisa precisa mudar no alvinegro, se quiser ter sucesso na temporada que vem. Acabar com a soberba, entender que seu time é inferior a Palmeiras, Botafogo e Flamengo. Contratar um técnico de verdade e montar um grupo vencedor e com jogadores de maior qualidade.
Diniz ameaçado
A passagem de Fernando Diniz pelo Cruzeiro tem 15 jogos e apenas três vitórias. Especula-se que não há mais clima para ele continuar e que teria se despedido com uma vitória surpreendente sobre o Juventude. A diretoria analisa a situação do treinador.
Os cruzeirenses, que estiveram além da expectativa, pelo grupo fraco e pelo time na conta do chá, sonhavam com a vaga na Libertadores, que não veio.
O Bahia confirmou, em casa, a última vaga, e resta ao Cruzeiro disputar a Sul-Americana, da qual foi finalista. O clube azul, com tantas taças em sua galeria, está se reconstruindo e deixou sua gente orgulhosa e feliz, ao exibir a camisa do clube, nas ruas de Assunção, e também por toda a Minas Gerais.
Vêm aí Gabigol e Dudu, e muita gente boa e vencedora, para encorpar o time para a temporada de 2025.
.Enfim, o Botafogo é o novo dono do Brasil e da América do Sul. Um timaço, sem craques, mas com jogadores comprometidos com a camisa da Estrela Solitária. Parabéns, John Textor, Artur Jorge, jogadores e torcida. Que venha o Mundial do Catar e o dos Estados Unidos. O Botafogo está nas duas competições.
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Vêm aí Gabigol e Dudu, e muita gente boa e vencedora, para encorpar o time de 2025. Fala-se em Renato Gaúcho, de quem gosto muito, mas eu buscaria um técnico no exterior. Eles têm provado ser mais capazes, mais preparados e mais estudiosos que nossos treinadores.
Enfim, o Botafogo é o novo dono do Brasil e da América do Sul. Um timaço, sem craques, mas com jogadores comprometidos com a camisa da Estrela Solitária. Parabéns, John Textor, Artur Jorge, jogadores e torcida. Que venha o Mundial do Catar e o dos Estados Unidos. O Botafogo está nas duas competições.