Celebrando o ano novo: tradições, história e esperança para 2025
O ano novo simboliza renascimento, esperança e novos começos. Que 2025 traga um futuro igualitário e sustentável para todas as gerações
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SIGA NOVocê poderia imaginar celebrar o Ano-Novo na praia de Copacabana por volta de março? Isso poderia ocorrer, se grande parte do mundo não tivesse adotado o calendário moderno que começa a cada ano em 1º de janeiro. Há outros calendários em uso no mundo todo que tendem a vincular suas próprias celebrações de ano novo a outros eventos significativos - sejam religiosos, astronômicos ou agrícolas. A data do Ano-Novo chinês não é fixa e pode acontecer em janeiro ou fevereiro, na segunda lua nova, após o solstício de inverno.
O ano-novo judaico, chamado de Rosh Hashaná, é celebrado entre final de setembro e início de outubro, durante o chamado mês de Tisherei, aniversário da criação do universo. Para os muçulmanos, o ano novo pode acontecer a partir de maio, o calendário é baseado nos ciclos da lua, data de quando o profeta Maomé fugiu da cidade de Meca para Medina.
A história do Ano-Novo como 1º de janeiro começou com a ascensão do Império Romano e a implantação do calendário juliano, em homenagem ao imperador Júlio César. Para os romanos, janeiro era um mês consagrado ao deus Janus, o deus das transições, dos começos e dos fins. Somente no final do século XVI, a data de 1º de janeiro foi finalmente oficializada com a adoção do calendário gregoriano, pela igreja católica.
Todo novo ano simboliza um momento de renascimento. Varremos as cinzas do ano velho e nos preparamos para um ano mais brilhante. É chance única de renovar esperanças, atualizar metas, fazer resoluções e abraçar mudanças positivas em nossas vidas.
Que novos começos, segundas chances, encontros inspiradores e, principalmente a ESPERANÇA façam parte de nossas jornadas em 2025! Que a pauta do envelhecimento avance nos debates da sociedade brasileira e assim construirmos um futuro mais pacífico, igualitário, estável e saudável para todas as pessoas.
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