A cantora e compositora DAY LIMNS apresenta um novo capítulo de sua carreira com o lançamento do EP VÊNUSNETUNO II, já disponível nas plataformas digitais pela Universal Music. Após mergulhar no embate entre razão e emoção em seu projeto anterior, VÊNUSnetuno, DAY LIMNS agora convida o público a explorar um novo equilíbrio — um lugar onde forças opostas não se anulam, mas coexistem e se fortalecem mutuamente.

VÊNUSNETUNO II é uma fusão de pop, rap e rock, o que ela define como pop underground. Inspirado na carta de Tarot O Carro, símbolo de movimento e superação, o EP é um convite para uma viagem introspectiva que desafia a polarização.

“Estamos num momento onde o mundo tenta separar e categorizar tudo — mas eu acredito que a força está na integração. Este trabalho é meu manifesto por um mundo mais conectado e expansivo,” comenta DAY. “Ao invés de perpetuar a divisão, quero mostrar que é possível criar uma nova realidade — um lugar onde tecnologia e natureza, espiritualidade e ação, futuro e tradição se encontram e coexistem.”

Guiada por esse propósito, DAY LIMNS colabora com ERØ (diretora e pesquisadora do subgênero de ficção científica solarpunk) dentro da produtora Veludo (grupo INK) em um visual que usa a tecnologia de Virtual Production para criar ambientes digitais únicos. Os cenários, construídos do zero, refletem essa fusão de real e virtual, trazendo à vida o universo de VÊNUSNETUNO II em uma experiência estendida.

“Eu quis usar a tecnologia para criar uma ponte entre o que é tangível e o que só existe dentro de nós. Trazer o digital e o real como aliados me ajuda a materializar essa ideia de que estamos sempre construindo novas realidades — é um ato de fé e de criação", explica DAY.

VÊNUSNETUNO II vai além da música; é uma proposta de reimaginar o futuro. Com influências de astrologia, misticismo e uma estética pop futurista, o EP explora temas de intuição e auto descoberta em um universo inspirado no movimento Solar Punk, onde natureza e tecnologia existem em harmonia. DAY LIMNS integra reflexões sobre Deus, espiritualidade, e propósito, alinhando-se a um contexto social polarizado.

“Deus, pra mim, é o Todo — e isso é algo que vem sendo distorcido. Nesse projeto, eu trago essa ideia de integração e unidade como uma forma de arte e política”, complementa a artista.

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