Anglo American investe R$ 5 bi em tecnologia que evitará o lançamento de 85% de rejeitos


A Anglo American, que tem a competente Ana Sanches como a primeira mulher a ocupar o cargo de CEO no Brasil, segue avançando com as obras de implementação da planta de filtragem de rejeitos no empreendimento Minas-Rio. A estrutura evitará o lançamento de até 85% do rejeito total para a barragem, contribuindo com o meio ambiente e com a continuidade da operação de minério de ferro. Ao todo, estão sendo investidos cerca de R$ 5 bilhões na iniciativa.
 
 
 
 
“Em alinhamento ao nosso propósito de reimaginar a mineração para melhorar a vida das pessoas e aos objetivos do nosso Plano de Mineração Sustentável, estamos construindo uma planta de filtragem de rejeitos em nossa mina em Conceição do Mato Dentro, em Minas Gerais. Esse processo vai oferecer inúmeros benefícios ligados à sustentabilidade da operação, entre os quais mais vida útil da barragem e continuidade do empreendimento Minas-Rio”, ressalta o diretor de Projetos da companhia, Euler Piantino.
 
 
Trata-se de uma tecnologia de filtragem a vácuo, com separação da água que será reaproveitada no processo, “reforçando também a responsabilidade ambiental da nossa empresa e o compromisso com a eficiência operacional na gestão hídrica”, completa o diretor.
 
 
“Além dessa tecnologia que trará uma redução drástica da utilização da barragem do Minas-Rio, a Anglo American está desenvolvendo estudos que visam filtrar 100% dos rejeitos do empreendimento e reaproveitar rejeitos já despejados, com objetivo de evitar a necessidade de utilização de barragem no futuro”, finaliza Luciano de Matos Filho, gerente de Projetos Capital da Anglo American.
 

  
 
 

CSN apura Fluxo de Caixa Ajustado de R$ 1,2 bilhão no 2T24

 
A CSN Mineração divulgou no último dia 12 os resultados do segundo trimestre de 2024 (2T24). O Fluxo de Caixa Ajustado atingiu R$ 1,2 bilhão no trimestre como consequência do forte desempenho operacional e do efeito positivo com as operações de hedge de minério montadas  no início do ano. 
 
 
 
Com o avanço do resultado operacional e a geração de caixa, a CSN Mineração expandiu a sua posição de caixa líquido. Com isso, o indicador de alavancagem medido pela relação Dívida Líquida/EBITDA ficou negativo em -0,32x. 
 
 
A companhia atingiu um recorde operacional neste trimestre, considerando a configuração atual dos seus ativos, com maior eficiência no seu modal logístico e forte controle de custos, conseguindo compensar a realização de preço mais baixa verificada no período. 
 
 
Como consequência, o EBITDA Ajustado da CSN Mineração atingiu R$ 1,6 bilhão no 2T24, com margem EBITDA ajustada de 48,7%.
 
 
 
 
Entre os principais destaques de ESG no 2T24, temos (i) a publicação do Relato Integrado de 2023 em maio, (ii) a redução de 6% nas emissões de CO² na comparação com o final de 2023 e (iii) o aumento de 86% de representatividade feminina na força de trabalho com relação a 2020 (ano base).

  

 

ANM publica Política de Governança Organizacional

 
Em 1º de julho foi publicada a Resolução nº 171/2024, que estabelece a Política de Governança Organizacional (PGO) e institui o Comitê Geral de Governança (CGG) na Agência Nacional de Mineração (ANM). Essa iniciativa representa um marco significativo na busca por uma gestão mais eficiente e transparente na ANM.
 
 
A PGO da ANM é um conjunto de princípios, diretrizes, estruturas organizacionais, responsabilidades e mecanismos que têm como finalidade orientar, monitorar e avaliar o planejamento e as práticas gerenciais da agência. O objetivo principal é assegurar a entrega de valor público à sociedade, alinhando processos internos, políticas, programas, projetos e recursos com as prioridades e objetivos institucionais da ANM.
 
 
De acordo com o Superintendente Executivo da ANM, Júlio Mello Rodrigues, "implantar modelos de governança institucional pela primeira vez na ANM traz consigo não só a aderência da autarquia aos normativos vigentes, como também maior transparência na tomada de decisão e maior capacidade de resposta à sociedade quanto ao funcionamento da agência".
 
 
A nova política é aplicável a todas as unidades da ANM, incluindo as Unidades Administrativas Regionais, e estende-se também às atividades realizadas em parceria com outros órgãos e entidades, sejam elas públicas ou privadas.
 
 

R$ 120milhões

 
A Agência Nacional de Mineração (ANM) autorizou a distribuição de R$ 119.470.395,57 aos municípios não produtores de minérios, afetados pela presença de ferrovias, portos e dutovias. O valor é referente aos recolhimentos da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) ocorridos entre maio e julho de 2024


""Não há a mínima possibilidade de qualquer desinvestimento da Gerdau no Brasil. Está descartado. O plano é hibernar algumas plantas para aumentar a capacidade produtiva de outras. Estamos migrando a capacidade de algumas usinas para outras, para gerar eficiência e redução de custos.”"
por Gustavo Werneck, CEO da Gerdau
 
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