Novas brincadeiras de trocas de presentes têm se tornado habituais entre grupos de amigos e familiares durante as festas de fim de ano. Participei de uma proposta criativa substituindo o tradicional amigo oculto.

 

Ninguém precisou encomendar, fazer ou comprar alguma coisa. Todos foram convidados a procurar entre seus guardados algo que tivesse um significado especial para a própria pessoa. Ou seja, não era da ordem do dispensável. Do contrário, a regra era clara. Todos deveriam encontrar alguma peça que tivesse significado, algo do qual gostassem e também os representasse.

 



 

Alguns confessaram que tiveram dificuldade de se desapegar daquele bibelô, aquela sacola da qual não se desgrudava ou o caneco no qual tomou café da manhã durante os últimos anos. Mas, por outro lado, todos toparam embarcar de bom grado no jogo.

 

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Foi um desafio parar para observar o que nos prende a atenção em nosso cotidiano e eleger coisas que nos parecem essenciais, mas que em nada mudam nossas vidas quando delas saem. A brincadeira foi intitulada “Me leve com você “. Quer coisa melhor que olhar ou usar um objeto cheio de histórias de alguém de quem se gosta? Assim deveriam ser todos os presentes trocados no Natal.

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