Sempre foi necessária a prática de marketing em todo o mundo, mas, as inovações tecnológicas, as mudanças de costumes, anseios, necessidades e desejos dos consumidores, e as questões econômicas, passou a exigir das organizações a prática cada vez mais aperfeiçoada das ferramentas do marketing, até mesmo como forma de sobrevivência.

 

É marcante como as tecnologias disponíveis serviram e continuam servindo para as organizações entenderem melhor os seus clientes, e assim, poderem oferecer uma vida mais fácil para a grande parte deles.

 



 

Este cenário fez, além de tudo, aumentar a concorrência entre empresas do mesmo segmento, e também entre empresas de segmentos diferentes.

 

Alguns tipos de serviços foram enfraquecidos, ou mesmo extintos, pelas facilidades que outros passaram a oferecer. O processo de disrupção se tornou comum nesta nova era em que estamos vivendo.

 

O marketing enquanto disciplina de caráter técnico e também da arte, vai apresentando uma incrível capacidade de atualização aos novos tempos, e mais do que isso, está se tornando uma disciplina provocadora de mudanças.

 

Os profissionais dessa área de atuação não poderão em nenhum momento atuar com as ferramentas, sem que haja a devida adaptabilidade às inovações contínuas e essenciais.

 

Houve um período, em que o marketing foi confundido com as suas próprias ferramentas. Ele é um processo de pensamento estratégico. Uma forma de estudos, avaliações, percepções holísticas de se definir o mercado, e por mais que as suas ferramentas se inovem, elas não conseguem, não substituem o pensamento estratégico, apenas tornam mais fácil o seu caminho. Todo o processo de inovação tecnológica deve ser utilizado para facilitar as ações de mercado.

 

Agora com a digitalização, as empresas têm acesso mais fácil ao mercado global, e podem acessar muito mais facilmente os diversos públicos de interesse. As marcas passam a se aproximar mais dos clientes e se adaptarem melhor às suas expectativas.

 

Os mecanismos de buscas se tornaram fundamentais nos processos de divulgação e vendas. Mas, são meios, são ferramentas, o pensamento de marketing é o todo, e as ferramentas, meios facilitadores, que promovem as definições estratégicas do marketing. Nada disso, pode ser confundido.

 

Assim como em outras áreas de atividades, os serviços repetitivos, as atividades mais passíveis de erros, são substituídas por meios digitais, aumentando a precisão nas prestações de serviços, oferecendo mais qualidade de vida aos clientes. É hora de partir para propostas bem arriscadas, ousadas, mas, que por fim, surpreendam os clientes e a concorrência.

 

A mudança constante de cenário no marketing tem atraído vários profissionais para atuarem nesta área, pois, estão descobrindo que é uma atividade dinâmica, e desafiadora. Torna-se questão sine qua non, desenvolver, uma combinação de mentalidade estratégica, criatividade, habilidades analíticas, e uma visão efetivamente direcionada para os clientes.

 

Os CEO’s, empreendedores, e executivos devem firmar o seu olhar para o mercado, manter uma percepção estratégica da empresa, embasados numa capacidade de cunho holístico.

 

Saber como circular por estes espaços, mudando rapidamente do ambiente estratégico, ao operacional, de forma a acelerar as reações apresentadas pelo mercado, deve ser uma capacitação elementar dos profissionais, que estejam dispostos a vivenciar com sucesso nesse mundo do marketing.

 

Sou admirador da frase de Peter Drucker, veja: “A causa mais comum do fracasso é a incapacidade ou falta de vontade de mudar diante das exigências de uma nova posição”

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