Robert de Niro -  (crédito:  Sam Javanrouh/sam@topleftpixel/Flickr)

Robert de Niro

crédito: Sam Javanrouh/sam@topleftpixel/Flickr

A produtora de Robert De Niro, Canal Productions, foi condenada a pagar US$ 1,2 milhões -quase R$ 6 milhões- a uma ex-funcionária. É o início do desfecho de uma batalha judicial que o ator travava no tribunal de Nova York, nos Estados Unidos.

Acusando Graham Chase Robinson de desvio de dinheiro, De Niro pedia à Justiça uma indenização no valor de US$ 6 milhões, quase R$ 30 milhões. Mas a corte negou o pedido, em favor das alegações da ex-funcionária.

Durante o julgamento, que durou duas semanas, De Niro confirmou à Justiça ter chamado Robinson de uma "peste estragada de merda", porque a funcionária havia esquecido de lembrá-lo de um compromisso.

Ele também admitiu que pedia para Robinson coçar as suas costas durante o expediente, mas negou que o ato tivesse alguma conotação sexual. A funcionária classificou o comportamento de De Niro como nojento e disse ter sofrido assédio moral, inclusive de Tiffany Chen, a namorada do ator.