Cris Azzi (à direita) discursa durante o festival Cine Ceará, em Fortaleza -  (crédito: Cine Ceará/divulgação)

Cris Azzi (à direita) discursa durante o festival Cine Ceará, em Fortaleza

crédito: Cine Ceará/divulgação

A 33ª edição do Cine Ceará – Festival Ibero-americano de Cinema será encerrada nesta sexta-feira (1/12), em Fortaleza, com exibição especial do premiado longa cearense “Estranho caminho”, de Guto Parente.

 

Minas Gerais está representada com a ficção “Sou amor”, única produção do Brasil na Mostra Competitiva Ibero-americana de Longa-metragem, disputada por 10 países.

 

 


Dirigido por André Amparo e Cris Azzi, o filme conta a história do jovem Robson, que vai morar na capital depois de levar uma surra do pai na cidade do interior onde vivia.

 


“Na abertura do festival, foi exibido “Ilha das Flores”, do Jorge Furtado, um clássico dos curtas-metragens brasileiros. Como eu já tinha visto muitas vezes, fui lá para fora. Quando voltei, estava exatamente no momento do filme em que o Jorge Furtado cita Cecília Meireles falando sobre a liberdade, um tema muito importante para ‘Sou amor’. Fiquei muito tocado com a lembrança dessa frase, que diz: ‘Liberdade, essa palavra que o sonho humano alimenta, que não há ninguém que explique e ninguém que não a entenda’”, afirmou Cris Azzi.

 


André Amparo ressaltou a importância de seu filme estar entre os selecionados da mostra ibero-americana. “É um orgulho para a direção, para o elenco, para todos da equipe”, afirmou.