Chegou a hora! A 96ª edição do Oscar está começando, uma hora mais cedo neste ano. A partir de agora, você pode acompanhar aqui a cerimônia de entrega das estatuetas. Com o maior número de indicações – 13 no total – “Oppenhemer” é o favorito da noite.
Mas zebras não estão descartadas, assim como momentos inusitados, polêmicas, gafes e surpresas, como comprovam as edições recentes da entrega do prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood.
Para ver como foi a chegada das estrelas ao Dolby Theater, em Los Angeles, clique aqui. E para ver a lista atualizada dos premiados da noite, clique aqui.
Jimmy Kimmel volta ao posto de mestre de cerimônias, o que fez com que ele começasse a ser apontado por uma parcela da mídia americana como o novo profissional fixo nessa função, ou seja, uma espécie de sucessor de Billy Crystal.
Aqui, você encontra o trecho de uma conversa (sem legenda em português) entre Kimmel e Crystal sobre a função de apresentador do Oscar. Ambos, obviamente, foram contrários à decisão (já revista) pela Academia de suprimir o mestre de cerimônias, num momento em que piadas feitas durante a noite do Oscar começaram a repercutir muito mal.
Entre os grandes assuntos da noite, a guerra entre Israel e Hamas é um provável candidato a ganhar os holofotes. Houve manifestações pró-Palestina no entorno do Dolby Theater e ao menos uma das convidadas da festa, a diretora Ava DuVernay, expressou sua opinião sobre o tema, usando no vestido um broche no qual se lê “Artists4Ceasefire” (Artistas pelo cessar fogo), com a demanda da suspensão de ataques por parte de Israel na Faixa de Gaza.
A transmissão começa com um clipe que reúne cenas dos indicados a melhor filme e deságua em Jimmy Kimmel reproduzindo uma cena de "Barbie", com Margot Robbie, a que não obteve uma indicação a melhor atriz.
"Obrigado pelos aplausos parcialmente de pé", disse Kimmel. "A gente está começando mais cedo este ano, mas não se preocupem, vai atrasar bastante para terminar."
Kimmel cita "Barbie" como o melhor filme do ano e menciona seu "sucesso monstro". "Agora a Barbie é um ícone feminista, e a (diretora) Greta Gerwig merecia a indicação". Ele menciona também que Margot Robbie merecia a indicação e, diante dos aplausos da plateia, comenta: "Não finjam que não é com vocês, foram vocês que não votaram nela (para serem indicadas)".
De "Barbie" Kimmel migra para "Oppenheimer", citando o diretor Christopher Nolan, o ator Cillian Murphy e o ator coadjuvante Robert Downey Jr.
Ao citar a presença de Messi, o cão de "Anatomia de uma queda" na plateia do Dolby Theater, Kimmel envia uma crítica a Gerard Depardieu, acusado de abuso sexual por diversas mulheres: "Não vejo um ator francês comer vômito daquela maneira desde o Gerard Depardieu".
Ao citar "Assassinos da Lua das Flores", Kimmel faz piada com a duração do longa de Martin Scorsese – 3h30. "Quando fui assistir ao filme, tive que pedir para a minha correspondência ser enviada para o cinema."
Cita uma curiosidade: Robert de Niro e Jodie Foster estão novamente indicados 20 anos depois de "Taxi Driver", quando ambos também foram indicados.
Destaca também a presença da atriz alemão Sandra Huller, que protagoniza "Anatomia de uma queda" e é também a atriz principal de "Zona de interesse". Tanto o francês quanto o britânico estão indicados.
Chama a atenção para a presença na plateia de Steven Spielberg, que será um dos apresentadores da noite. E na sequência menciona a longa greve de roteiristas e atores em Hollywood no ano passado, para reivindicar remuneração adequada e regulação do uso da Inteligência Artifical na indústria do cinema.
Primeiro aplauso de pé para os trabalhadores dos bastidores, os técnicos que apoiaram a greve. "Eu vou atrasar bastante a premiação hoje, para vocês ganharem hora extra."
Vem aí o anúncio de melhor atriz coadjuvante, apresentado por cinco vencedoras da categoria. Jamie Lee Curtis anuncia a primeira concorrente. As cinco são:
Emily Blunt (“Oppenheimer”)
Jodie Foster (“Nyad”)
America Ferrera (“Barbie”)
Da’Vine Joy Randolph (“Os rejeitados”)
Danielle Brooks (“A cor púrpura”)
Uma pequena mudança no protocolo da cerimônia, cada atriz indicada recebe um comentário de outra atriz no palco, destacando a força de cada interpretação.
Lupita homenageou a favorita da noite: Da’Vine Joy. A veterana latina Rita Moreno destacou o papel de America Ferrera em "Barbie", encerrando com "parabéns por essa façanha", ao comentar que o monólogo de America em "Barbie" talvez tenha sido a cena mais comentada do filme.
A vencedora é Da’Vine Joy.
"Não pensei que fosse fazer isso como carreira, comecei como cantora", disse Da'Vine, que agradeceu a mãe por ter incentivado sua carreira de atriz. "Por tanto tempo eu quis ser diferente e agora percebo que tenho que ser eu mesma", diz, muito emocionada, entre lágrimas.
O papel de Da'Vine em "Os rejeitados" é o da chefe do refeitório da escola onde se desenvolve toda a história, que gira em torno da solidão. No caso de sua personagem, ela está atravessando o luto pela perda do filho que foi para a guerra, imaginando voltar em condição melhor para garantir seus estudos na universidade.
Aparentemente o TNT perdeu o sinal da transmissão por algum tempo. A transmissão retornou com a apresentação em andamento do anúncio de melhor longa de animação, que foi para “O menino e a garça”.
Não foi transmitido o anúncio do melhor curta de animação, que, de acordo com a conta oficial da Academia de Hollywood no X (ex-Twitter) foi “War is over!”, inspirado em canção de John Lennon e Yoko Ono.
Ana Furtado, apresentadora da transmissão no Brasil, admite um "problema técnico" que levou à perda de sinal e avisa que estão "tentando resolver.
Agora virão as categorias de melhor roteiro (original e adaptado), cujos concorrentes são:
Roteiro original
Justine Triet, Arthur Harari (“Anatomia de uma queda”)
David Hemingson (“Os rejeitados”)
Samy Burch, Alex Mechanik (“Notícias de um escândalo”)
Celine Song (“Vidas passadas”)
Bradley Cooper, Josh Singer (“Maestro”)
Roteiro adaptado
Cord Jefferson (“Ficção americana”)
Greta Gerwig, Noah Baumbach (“Barbie”)
Jonathan Glazer (“Zona de interesse”)
Christopher Nolan (“Oppenheimer”)
Tony McNamara (“Pobres criaturas”)
O francês "Anatomia de uma queda" vence. Justine Triet e Arthur Harari sobem ao palco para agradeceu o troféu. Ela cita que ela e Harari, que são casados, começaram a desenvolver o roteiro durante o confinamento da pandemia de Covid, ao mesmo tempo criando duas crianças.
Harari dedica o Oscar aos filhos do casal, e Justine menciona toda a equipe. Vencedor da Palma de Ouro em Cannes, "Anatomia de uma queda" tem outras quatro indicações, incluindo a melhor filme.
"Ficção americana" vence. O longa estreou no Brasil diretamente no streaming – está disponível no Prime Video. É a história de um escritor negro farto do politicamente correto que decide escrever um livro cheio de clichês que o mercado editorial quer como sendo representativo da população negra.
É inteligente, divertido e agudamente crítico.
Primeira apresentação de uma canção concorrente é justamente a favorita. Billie Eilish e Finneas no palco interpretado "What was I made for", uma das duas músicas com que "Barbie" concorre.
Ryan Gosling é aguardado para defender no palco "I'm just Ken", a segunda concorrente por "Barbie".
Mais uma vez o sinal retoma com atraso, com a transmissão em andamento. A próximo categoria é melhor cabelo e maquiagem, vencida por “Pobres criaturas”.
Agora vem o anúncio do prêmio para melhor direção de arte, também vencida por "Pobres criaturas", que fatura duas estatuetas em sequência.
Intervalo cômico em que Jimmy Kimmel "reencena" o "momento mais louco do Oscar", ocorrido há 50 anos, quando um homem nu atravessou o palco, durante o anúncio da premiação de uma categoria.
E vem então o anúncio do prêmio de figurino, que é vencido por "Pobres criaturas", que leva a terceira estatueta consecutiva. O longa do diretor grego Yorgos Lanthimos ("A favorita") narra o processo de autoafirmação e autodescoberta de uma mulher que é submetida a um experimento "científico" de um homem dominador interpretado por Willem Dafoe.
Na segunda apresentação de uma canção concorrente – “Wahzhazhe (A song for people)”, de Scott George (“Assassinos da lua das flores”) –, representantes da etnia Osage ocupam o palco com suas vestes típicas e tambores, para executar a música.
Ovacionados por uma plateia de pé, os Osage emocionaram especialmente Lily Gladstone, que concorre a melhor atriz por seu papel no filme de Martin Scorsese e pode se tornar a primeira indígena americana a vencer a estatueta.
Agora vem a categoria de melhor filme internacional, cujos concorrentes são:
“Io capitano” (Itália)
“A sociedade da neve” (Espanha)
“A sala dos professores” (Alemanha)
“Zona de interesse” (Reino Unido)
“Dias perfeitos” (Japão)
"Zona de interesse" confirma seu favoritismo e leva a estatueta.
Ao rebeber o troféu por seu filme sobre o Holocausto, o diretor Jonathan Glazer faz o discurso mais político até o momento: "Estamos mostrando o pior da desumanização. Se as vítimas do 7 de Outubro (referindo-se aos ataques do Hamas a Israel) ou as vítimas do ataque (de Israel) em Gaza são vítimas da desumanização, temos que nos perguntar: como resistir?".
E dedica o filme à menina que inspirou a personagem que esconde comida pelo campo, na esperança de que seja encontrada pelos prisioneiros forçados a trabalhar.
Emily Blunt e Ryan Gosling vão ao palco como apresentadores e ele faz uma piada/provocação: "Descobri por que o fenômeno se chamou Barbenheimer e não Oppenbarbie. É porque vocês surfaram na nossa onda o tempo todo".
Os filmes de Greta Gerwig e Christopher Nolan estrearam juntos no ano passado e arrastaram multidões ao cinema, no que ficou conhecido como o fenômeno Barbenheimer.
A próxima categoria é de ator coadjuvante e, assim como ocorreu com as atrizes coadjuvantes, cinco atores que já receberam esse prêmio ocupam o palco para anunciar os concorrentes e destacar os maiores predicados de suas atuações.
Os concorrentes são:
Sterling K. Brown (“Ficção americana”)
Robert DeNiro (“Assassinos da Lua das Flores”)
Robert Downey Jr. (“Oppenheimer”)
Ryan Gosling (“Barbie”)
Mark Ruffalo (“Pobres criaturas”)
O vencedor é Robert Downey Jr. A plateia se levanta para aplaudir o prêmio do ator que entrevistou Lewis Strauss, o antagonista de Oppenheimer.
Ele agradece à sua "terrível infância e à Academia", nessa ordem, e, a respeito do filme de Nolan, diz que ele precisava mais desse trabalho do que o trabalho precisava dele. Todos aplaudem, inclusive Messi, o cachorro de "Anatomia de uma queda"
Arnold Schwarzenegger e Danny DeVito apresentam a categoria efeitos visuais, em que concorrem:
“The Creator”
“Godzilla: Minus One”
“Pobres criaturas”
“Missão: Impossível – Acerto de contas”
“Napoleão”
“Guardiões da Galáxia Vol. 3”
E o vencedor é “Godzilla: Minus One”.
A mesma dupla de apresentadores anuncia a categoria melhor montagem, na qual concorrem:
“Anatomia de uma queda”
“Os rejeitados”
“Assassinos da Lua das Flores”
“Oppenheimer”
“Pobres criaturas”
E "Oppenheimer" leva seu primeiro Oscar nesta noite.
Mais um segmento musical, com a apresentação da canção concorrente “It never went away”, de Jon Batiste, Dan Wilson, por “American Symphony”.
Jon Batiste e seu piano no palco. Billie Eilish aplaude efusivamente o colega.
As atrizes Kate McKinnon e America Ferrera apresentam a categoria melhor documentário – em curta e longa-metragem, cujo favorito é "20 dias em Mariupol", sobre uma das cidades mais afetadas pela invasão russa na Ucrânia.
O curta “The last repair shop”, sobre escolas públicas, vence.
Apresentação dos concorrentes a melhor documentário:
“20 dias em Mariupol”
“To kill a tiger”
“Memória infinita”
“Four daughters”
“Bobi Wine: The people’s president”
"20 dias em Mariupol" confirma seu favoritismo.
"Esse é o primeiro Oscar da história da Ucrânia. E é uma honra. Mas eu provavelmente vou ser o primeiro diretor a dizer que não queria ter ganhado esse prêmio. Não queria ter feito esse filme. Eu queria que a Rússia não tivesse invadido a Ucrânia. Não posso mudar a história. Mas eu, vocês e todas as pessoas talentosas do mundo podemos garantir que a história seja registrada. O cinema cria a memória. E a memória cria a história. Muito obrigado, a vocês e à Ucrânia", disse o diretor Mystslav Chernov.
A cerimônia ultrapassou a metade. Até agora foram revelados 13 vencedores, num total de 23 categorias. "Pobres criaturas" é o filme que ganhou mais prêmios (3).
Zendaya no palco, anuncia os indicados a melhor fotografia e a vitória para "Oppenheimer", que acaba de empatar com "Pobres criaturas" no número de vitórias.
Chegou a vez do melhor curta-metragem, categoria em que concorrem:
“Invincible”
“The after”
“Knight of fortune”
“Red, white and blue”
“A incrível história de Henry Sugar”
Vence “A incrível história de Henry Sugar”, de Wes Anderson, disponível na Netflix. Com Anderson ausente, o troféu fica nas mãos dos apresentadores.
A próxima categoria é melhor som, na qual "Oppenheimer" é favorito e tem "Zona de interesse" como ameaça.
"Zona de interesse" vence.
E Ryan Goslyng exibe seu lado cantor numa interpretação altamente cenográfica de "I'm jus Ken". Ele sai cantando do assento atrás de Margot Robbie e sobe ao palco, onde encontra um grupo de dançarinos que o acompanha executando uma movimentada coreografia. Goslyng veste rosa (inclusive nas luvas) . e usa óculos escuros. A plateia vibra com os efeitos especiais da coreografia.
Cynthia Erivo e Ariana Grande apresentam a categoria melhor trilha sonora original, na qual concorrem:
“Ficção americana”
“Indiana Jones e a relíquia do destino”
“Assassinos da Lua das Flores”
“Oppenheimer”
“Pobres criaturas”
“Oppenheimer” crava mais uma vitória, somando quatro estatuetas.
Na sequência o anúncio da melhor canção original. "What was I made for", de Billie Eilish e Finneas, confirma seu favoritismo, garantindo mais um Oscar para "Barbie".
A transmissão retoma com a sessão In Memorian e a exibição de um trecho do premiado documentário "Navalny", sobre o oposicionista russo, morto neste ano na prisão.
O trecho do documentário selecionado é o discurso final de Navalny, no qual ele afirma que "a única coisa necessária para o mal triunfar é que pessoas de bem não façam nada".
Enquanto são exibidas no telão as imagens dos artistas que morreram no último ano, Andrea Bocelli se apresenta no palco, enquanto um corpo de baile executa uma coreografia. O tenor italiano fará show em Belo Horizonte no próximo mês de maio.
Chegou a hora da categoria de melhor ator, na qual estão indicados:
Bradley Cooper (“Maestro”)
Colman Domingo (“Rustin”)
Paul Giamatti (“Os rejeitados”)
Cillian Murphy (“Oppenheimer”)
Jeffrey Wright (“Ficção americana”)
Assim como nas categorias de coadjuvantes, cinco atores já premiados com a estatueta apresentam os concorrentes desta noite. Segundo a bolsa de apostas, a vitória de Cillian Murphy só é ameaçada pelo brilhante desempenho de Paul Giamatti como o professor exigente, impaciente e antissocial de "Os rejeitados".
Ben Kingsley classifica a atuação de Cillian Murphy como "uma aula magna".
Brendan Fraser lê o envelope: Cillian Murphy vence e obtém mais uma estatueta para "Oppenheimer"
Aplaudido de pé, ele afirma que "essa foi a experiência mais satisfatória e criativa" que ele teve "nos últimos 20 anos".
"Eu sou um irlandês orgulhoso. A gente fez um filme sobre o homem que criou a bomba atômica. Para o bem e para o mal, estamos vivendo no mundo dele. Quero agradecer aos pacifistas do mundo inteiro."
Steven Spielberg toma o palco para lembrar todos que "o cinema faz mais do que nos divertir", antes de apresentar os concorrentes a melhor diretor, que são:
Jonathan Glazer ("Zona de interesse")
Yorgos Lanthimos ("Pobres criaturas")
Christopher Nolan (“Oppenheimer”)
Martin Scorsese ("Assassinos da Lua das Flores")
Justine Triet ("Anatomia de uma queda")
E Christopher Nolan vence, conquistando a sexta de "Oppenheimer".
O diretor agradece aos atores, a equipe, à família e a Emma Thomas, "produtora de todos os nossos filmes e de todos os nossos filhos".
A câmera foca nos rostos felicíssimos dos atores Emily Blunt e Robert Downey Jr. e nas expressões para lá de sérias dos concorrentes derrotados Justine Triet e Martin Scorsese.
Agora faltam apenas as categorias de melhor atriz e melhor filme. Na primeira, a disputa parece estar entre Emma Stone ("Pobres criaturas") e Lily Gladstone ("Assassinos da Lua das Flores).
A lista completa das concorrentes é:
Lily Gladstone (“Assassinos da Lua das Flores”)
Sandra Hüller (“Anatomia de uma queda”)
Carey Mulligan (“Maestro”)
Emma Stone (“Pobres criaturas”)
Annette Bening (“Nyad”)
Michelle Yeoh, vencedora no ano passado por "Tudo em todo lugar ao mesmo tempo" apresenta a candidatura da alemã Sandra Huller e diz que ainda "não sabe se ela (a personagem de "Anatomia de uma queda") cometeu o crime".
Jennifer Lawrence diz que Lili Gladstone é "a alma de 'Assassinos da Lua das Flores'” e menciona que o filme tematiza um dos capítulos mais sombrios da história dos Estados Unidos, referindo-se ao massacre dos povos originários.
E o Oscar vai para Emma Stone, dando a "Pobres criaturas" mais uma vitória.
"O meu vestido soltou aqui atrás. Acho que isso aconteceu durante a performance de 'I'm just Ken'", diz Emma Stone. Ela diz às outras concorrentes que compartilha com elas o prêmio. Cita que um filme é a soma das partes e afirma que não se trata apenas dela. Dirige-se ao diretor Yorgos Lanthimos e agradece pelo presente de sua vida que foi interpretar Bella Braxter.
Agradece ao final o marido e a filha que está prestes a completar 3 anos.
Jimmy Kimmel lê um comentário de Donald J. Trump feito em rede social criticando sua atuação e conclui: "Obrigado. Não já passou da hora de você ir para a prisão?".
Al Pacino sobe ao palco para apresentar o melhor filme. Os concorrentes são:
“Anatomia de uma queda”
“Barbie”
“Os rejeitados”
“Assassinos da Lua das Flores"
“Maestro“
“Oppenheimer”
"Vidas passadas”
“Pobres criaturas”
“Zona de interesse”
“Ficção americana”
O vencedor é "Oppenheimer".
Emma Thomas, a produtora do filme, recebe o troféu e agradece. "Esperei tanto por esse momento e agora não sei o que dizer". Ela cita Christopher Nolan, o restante da família e toda a equipe.