Depois de criticar Neymar na última terça (28/5), Luana Piovani voltou a alfinetar o jogador de futebol em publicações no seu perfil oficial do Instagram, nesta quinta (30/5). A atriz argumentou contra o suposto apoio do futebolista ao projeto de privatização das praias (PEC 03/2022), que aponta o fim da propriedade exclusiva da União sobre terrenos de marinha.

 

Em publicação em seu stories, a atriz escreveu: “É de cair o c* da bunda mesmo, se não bastasse ser péssimo pai, péssimo homem, ele ainda quer ganhar o título de péssimo cidadão. Que vergonha desse ser!”.




 

Na sequência, Piovani justificou ao público a necessidade de votar contra a Proposta de Emenda à Constituição, e disse: “Como é que uma pessoa pode acabar, tanto, com tudo que construiu dessa maneira. Sabe o que me parece? Quase um plano infalível que alguém fez na carreira desse garoto para que tudo, de repente, depois do ápice, fosse ao chão”.

 

“Como consegue fazer tanta merda, como consegue ser tão mau caráter, porque são muitos históricos, não vou ficar aqui puxando para lembrar quanta merda grave, que esse garoto, que de garoto não tem p**** nenhuma, fez”, completou.

 

Uma hora após as publicações, Luana retornou, após ter recebido mensagens afirmando que o jogador era sim um bom pai. Ela disse: “Pode ser que a mulher que ele esteja ache ele um ótimo pai, mas a gente precisa ter discernimento para entender que ela está vivendo uma fantasia, ela está achando que está vivendo uma coisa boa”, afirmou. 


Luana continuou: “Alguém que trai uma mulher três vezes durante a gestação não pode ser um bom pai, porque não está levando em consideração a mãe dessa criança, não tem respeito por ela”.

 

“Quando um pai faz mal para uma mãe, ele está fazendo mal para o filho”, disse.


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Neymar investiu em um projeto imobiliário, no qual planeja a construção de 28 novos empreendimentos no Nordeste, entre eles edifícios residenciais de alto padrão nas praias de Porto de Galinhas e Carneiros, em Pernambuco; e Maragogi, Antunes e Japaratinga, no Estado de Alagoas, até 2037.


O intuito é criar uma rota de “Caribe brasileiro”. Estima-se um volume geral de vendas de R$ 7,5 bilhões.

 

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