"Acho que as pessoas de fora acham que alguém com tanta fama deve ser feliz. Ele não tinha liberdade para ir embora ou parar quando quisesse", afirmou Batten -  (crédito: Epic Records)

"Acho que as pessoas de fora acham que alguém com tanta fama deve ser feliz. Ele não tinha liberdade para ir embora ou parar quando quisesse", afirmou Batten

crédito: Epic Records

A guitarrista Jennifer Batten, de 66 anos, recordou a convivência com o saudoso Michael Jackson (1958-2009), cujo falecimento completa 15 anos nesta terça-feira (25/6).

 

Ela afirmou que a vida do Rei do Pop foi "cheia de dor" - especialmente por conta dos efeitos colaterais da fama. "Acho que as pessoas de fora acham que alguém com tanta fama deve ser feliz. Ele não tinha liberdade para ir embora ou parar quando quisesse. Era uma prisão", declarou ao jornal The Sun.

 

 

 

Segundo Jennifer, um simples passeio urbano costumava se converter em um suplício para o cantor. "Sempre que ele queria ir a uma livraria ou ao cinema, tinha que ter seis seguranças para providenciar isso. [Sua vida] era 50% fama e 50% dor".

 

Jennifer Batten tocou com Michael Jackson em todas as suas turnês mundiais, entre 1987 e 1997. Ela foi escolhida entre outras 100 guitarristas para acompanhá-lo nos palcos e passou a trabalhar para ele desde então.

 

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