O cinema também tem vez na Virada Cultural de BH. No Parque Municipal Américo Renné Giannetti, o Espaço Gui Fiúza está homenageando, neste sábado (24/8), o cineasta mineiro Guilherme Fiúza, morto em maio, aos 55 anos, em decorrência de problemas cardíacos.
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O telão montado na frente do lago convida o público a se sentar para curtir curtas e longas-metragens, entre eles a animação “Chef Jack: O cozinheiro aventureiro” (2023) e “O menino no espelho” (2014), ambos assinados por Fiúza. Esse último é adaptação do livro homônimo de Fernando Sabino.
Homenagem ao cineasta reuniu o irmão de Guilherme, Alexandre Fiúza, os amigos Cláudio Constantino e Júlia Nogueira, a secretária municipal de Cultura, Eliane Parreiras, e Airam Resende, presidente do Instituto João Ayres.
“Fazer audiovisual não é fácil, mas o Gui reunia todos os aspectos para tornar isso possível”, disse, emocionada, Júlia Nogueira, que responde pelo Sindicato da Indústria Audiovisual de Minas Gerais (Sindav-MG), entidade que era dirigida por Guilherme.
Parque Municipal tem ampla programação nesta Virada Cultural
A programação do Espaço Gui Fiúza é a seguinte: às 23h deste sábado (24/8), curta “Mãos invisíveis”, de Millena Vieira; às 23h30, “O que pode o corpo”, documentário de Leo Barcelos; à 0h45, “Sofá verde”, curta de Ayron Borsari; à 1h05, “Nação comprimido”, de Bruno Carvalho; e, por fim, à 1h30 de domingo (25/8), “A hora vagabunda”, filme de ficção de Rafael Conde.
* Estagiária sob supervisão da editora-assistente Ângela Faria