Acompanhado de um combo de nove músicos, o sambista contou histórias de suas canções -  (crédito: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)

Acompanhado de um combo de nove músicos, o sambista contou histórias de suas canções

crédito: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press

Não é à toa que Toninho Geraes é um dos grandes nomes do samba de Minas Gerais. Autor de centenas de músicas, algo em torno de 300, é dono de vários hits.


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Começou seu show na Praça Raul Soares com um deles, “Alma boêmia”, que muita gente conhece pela gravação de Diogo Nogueira. O público que tentava se esconder do sol no intervalo não quis nem saber. Foi logo chegando para a área do palco, que está com os termômetros lá em cima.

Toninho não é só bom autor. Tem pleno domínio de cena. Acompanhado de um combo de nove músicos, o sambista contou histórias de suas canções.

 



Lembrou que compôs “Mais feliz” depois de ouvir “Lama nas  ruas”, parceria de Zeca Pagodinho com Almir Guineto. Queria fazer uma música de amor tão bonita quanto. “Acho que 'Mais feliz' chega na cintura", brincou ele, que tocou os dois sambas, o dele e o de Pagodinho e Guineto, em sequência.

 

O público está chegando em peso na Praça do Samba. Mas como o palco é baixo, bem próximo da plateia, é esperado que o esquema intimista regado a samba, suor e cerveja permaneça até as 19h, quando termina a Virada.