Sean Diddy vai responder por novas acusações feitas nesta segunda-feira (14/10). O advogado que representa 120 pessoas que acusam Diddy de má conduta sexual apresentou seis novas queixas contra o cantor. As vítimas seriam duas mulheres e quatro homens de Nova York, segundo a NBC News. Sob anonimato, elas alegam que foram abusadas, sexualmente exploradas ou estupradas entre 1995 e 2021.
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Em uma das queixas, uma mulher afirmou que em 2004, quando ela tinha 19 anos, Diddy convidou ela e uma amiga para um quarto de hotel. Elas teriam sido forçadas a beber álcool e consumir drogas no local. Diddy ainda teria ameaçado matá-las e as estuprou.
Uma outra vítima conta ter sido estuprada por Diddy durante uma festa em 1995, segundo a People. O cantor teria pedido para conversar com ela em particular, e a levou para o banheiro. Ele a teria beijado, e, quando a mulher pediu para que ele fosse devagar, Diddy teria "avançado agressivamente", batendo a cabeça dela contra a parede, fazendo-a cair no chão. Após agredi-la mais uma vez, Diddy a teria estuprado e, ao final, teria dito: "É melhor você não contar para ninguém sobre isso, ou você vai desaparecer".
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Já um homem alega ter sido sexualmente abusado em 1998, quando tinha 16 anos. Segundo a queixa, ele foi convidado para uma das festas de Diddy, onde o cantor o levou para um local privado e o mandou abaixar as calças. Diddy insinuou que, se o fizesse, ajudaria o homem em sua carreira profissional na indústria da música. O cantor, então, teria agarrado os genitais da vítima e os apertado, antes de afirmar que sua equipe "entraria em contato".