Pedro Moraleida deixou acervo com mais de 400 pinturas, como

Pedro Moraleida deixou acervo com mais de 400 pinturas, como "Cave, cave – O afeto"

crédito: Daniel Coury/Divulgação

 

A Academia Mineira de Letras (AML), em parceria com o Instituto Pedro Moraleida Bernardes (IPMB), o Viaduto das Artes e o Grupo Oficcina Multimedia, dá sequência à programação de debates iniciada em setembro, marcando os 25 anos da morte do artista mineiro Pedro Moraleida.

 

 

O próximo encontro será nesta quarta-feira (20/11), às 19h30, com a participação de Jochen Volz, historiador de arte, diretor-geral da Pinacoteca de São Paulo e ex-diretor Artístico do Instituto Inhotim; e do artista plástico e crítico de arte Marcos Hill, doutor em artes e professor da EBA/UFMG, curador de vários projetos e criador do CEIA – Centro de Experimentação e Informação de Arte em Belo Horizonte.

 

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A coordenação da mesa será de Nilcéa Moraleida, cientista política, professora aposentada da UFMG e pós-graduada em artes plásticas e contemporaneidade pela Escola Guignard.

 

 

Pedro Moraleida morreu em 1999, aos 22 anos, ainda estudante da Escola de Belas Artes da UFMG. O artista deixou um numeroso e diversificado acervo, com mais de 400 obras (foto), que é preservado e difundido pelo (IPMB). 

 

 

A programação, prevista para acontecer até julho de 2025, reúne artistas, críticos e curadores em debates sobre o atual estado e estatuto das artes visuais e suas perspectivas futuras. O evento, com entrada gratuita, acontece na sede da AML (Rua da Bahia, 1.466 – Lourdes). Informações: @amletras.