Falta pouco para que a casa mais vigiada do Brasil receba seus novos moradores. A partir de segunda-feira começa mais uma disputa do Big Brother Brasil, que completa 25 edições. Mas, enquanto as 11 duplas não ocupam a casa, o Estado de Minas conheceu o espaço e bateu um papo com Rodrigo Dourado, diretor do Gênero Reality; Angélica Campos, diretora-geral do Big Brother Brasil; Mariana Mônaco, gerente de Produção; e Tadeu Schmidt, apresentador do programa.
Para comemorar as 25 edições, muitas novidades estão em torno do programa. A melhor delas é o valor do prêmio, que, segundo Dourado, pode ultrapassar os R$ 6 milhões, levando em consideração outras premiações ao longo dos 100 dias do programa.
Os candidatos ao prêmio não estarão sozinhos em duplas. Seu Fifi é um personagem que irá acompanhar a rotina da casa, sem perder nenhum detalhe das conversas e fofocas. Em determinado momento, o público vai escolher a conversa que o fofoqueiro de plantão vai revelar para os adversários.
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Outra novidade é a volta da carreata, levando os candidatos do hotel onde estão confinados até os Estúdios Globo. Quem for líder vai se dar muito bem, melhor do que nas edições anteriores do jogo. O quarto agora será um apartamento bem montado, com uma cozinha só para ele. As festas também ganham uma novidade. Seguindo a dinâmica de duplas dos jogadores, cada convidado que subir ao palco vai levar também um amigo ou parente para acompanhá-lo na apresentação.
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Como os participantes entrarão em duplas, o paredão também será em dupla. As provas do Líder e do Anjo também terão duplas vencedoras. Na segunda fase do BBB, as duplas que sobreviverem passam a jogar individualmente.