GUSTAVO CHALFUN
CHAPA 33
Além do Sr., candidato à presidência, quem compõe a sua chapa para os cargos de diretoria, CAAMG e Conselho Federal?
A Chapa “OAB no caminho certo” traz Gustavo Chalfun, como presidente, Núbia de Paula como vice-presidente, Sanders Alves como secretário-geral, Cássia Hatem como secretária-geral adjunta e Fabrício Almeida como tesoureiro. Para conselheiros federais: Misabel Derzi, Sérgio Leonardo, Sérgio Murilo, Daniela Marques, Marcelo Tostes e Virgínia Afonso/CAA-MG. Na CCAMG, Ângela Botelho como presidente, Marco Antônio Freitas como vice-presidente, Giuliano Almada como primeiro secretário, Rodrigo Botti como segundo secretário, Diogo Lustosa como tesoureiro e como diretoras institucionais Larissa Santiago, Roberta Pegorarie Michelly Siqueira.
Por que o Sr. se considera apto e em condições de assumir a presidência da OAB/MG?
Conheço as necessidades da advocacia mineira. Sou advogado militante, do interior, tenho uma trajetória de muito esforço. Iniciei em um pequeno escritório em Varginha, no Sul de Minas. Com muito trabalho, conquistei espaço e trouxe o meu escritório também para a capital. Fui o primeiro presidente de Comissão OAB Jovem no interior do estado, duas vezes presidente da subseção Varginha, conselheiro estadual, secretário-geral da OAB e diretor de apoio às subseções. Eleito presidente da Caixa de Assistência dos Advogados (2021) instituí programas inéditos que fazem a diferença na vida dos advogados e das advogadas, como a telemedicina gratuita do Hospital Albert Einstein, o Meu 1º Site e o Meu 1º Certificado (sem custos por um ano). Vou dar continuidade aos programas iniciados nesta gestão e realizar outras importantes iniciativas para a advocacia mineira.
O art. 6º do Estatuto da Advocacia assegura que não há hierarquia entre advogados, magistrados e membros do Ministério Público e que todos devem tratar-se com respeito e consideração recíprocos. O Sr. entende que essa regra é respeitada em Minas Gerais? Há algo a ser melhorado?
Neste mandato, reconquistamos a credibilidade da OABMG perante as instituições do Judiciário. Retomamos o diálogo e a interlocução com todas as entidades para representar a advocacia mineira. Quando foi preciso tecer críticas aos excessos do Judiciário, fomos firmes. O presidente Sérgio Leonardo, em um discurso histórico, na Conferência Nacional da Advocacia em BH, demonstrou que independência e respeito devem nortear as relações, mas sempre construindo pontes para as soluções que interessam à advocacia e à sociedade.
O Sr. pretende mudar algo em relação ao tratamento dado pela OAB/MG em relação as prerrogativas dos advogados?
Sempre é preciso estarmos vigilantes e atentos quando o assunto é prerrogativas profissionais. Nesta gestão, o presidente Sérgio Leonardo esteve à frente dos principais casos de violação das prerrogativas, na defesa intransigente do profissional que foi desrespeitado. Não vamos tolerar qualquer tipo de desrespeito. Toda violação às prerrogativas continuará sendo acompanhada e combatida pelo presidente da OAB-MG na próxima gestão. Aproveitaremos a estrutura do melhor sistema de defesa das prerrogativas para criar a Procuradoria de Defesa dos Honorários Advocatícios. Não vamos admitir aviltamento de honorários e desrespeito ao art. 85 do CPC.
RAIMUNDO CÂNDIDO NETO
CHAPA 11
Além do Sr., candidato à presidência, quem compõe a sua chapa para os cargos de diretoria, CAAMG e Conselho Federal?
A Chapa “OAB pra Você” conta com Raimundo Cândido Neto como presidente e Luciana Nepomuceno na vice-presidência; Lucas Bessoni como secretário-geral; Juliana Menezes como secretária-geral adjunta e Bernardo Ribeiro Câmara como tesoureiro. São candidatos ao conselho federal o senador Castellar Modesto Guimarães Neto, Luis Cláudio da Silva Chaves e Amanda Flávio de Oliveira, bem como a Cristiana Nepomuceno, Arthur Magno e Silva Guerra e Dra Suzana Fagundes Ribeiro de Oliveira. Na CAAMG estão como presidente o Dr. Euler de Moura Soares Filho; vice-presidente Dr. Vicente Flavio Macedo Ribeiro; primeira-secretária Dra. Adriana Dorado; segundo secretário Rodrigo Araújo Lopes Cançado; tesoureiro Dr. Eduardo Figueredo Rocha; e diretoras institucionais a Dra. Roniemercia Aparecida Santos de Sá, Dra. Camila Ferraz Lima e Dra. Seila Mara Vasconcelos Lage Junqueira.
Por que o Sr. se considera apto e em condições de assumir a presidência da OAB/MG?
Como advogado eleitoralista com anos de atuação, acredito que estou apto a assumir a presidência da OAB-MG por diversas razões. Minha experiência profissional me permite viver o dia a dia nos tribunais e fóruns, onde posso observar de perto as dificuldades e desafios que enfrentamos. Essa vivência me proporciona uma compreensão real e profunda da realidade dos advogados, algo fundamental para representá-los de forma eficaz.
O art. 6º do Estatuto da Advocacia assegura que não há hierarquia entre advogados, magistrados e membros do Ministério Público e que todos devem tratar-se com respeito e consideração recíprocos. O Sr. entende que essa regra é respeitada em Minas Gerais? Há algo a ser melhorado?
Estou comprometido com a defesa dos direitos da advocacia e com a retomada do respeito à nossa profissão. Acredito que, para sermos respeitados, precisamos de uma Ordem forte e atuante, que não represente os interesses de poucos, mas que promova um ambiente justo e digno para todos os advogados. Vou trabalhar incansavelmente para fortalecer a OAB-MG, garantindo que ela seja respeitada e atue para todos os advogados e advogadas. Estou pronto para liderar essa luta, sempre ouvindo e integrando as vozes de todos os colegas, buscando soluções concretas para os desafios que enfrentamos. Juntos, podemos construir uma Ordem mais forte e para todos.
O Sr. pretende mudar algo em relação ao tratamento dado pela OAB/MG em relação as prerrogativas dos advogados?
Ao longo dos últimos anos a defesa das prerrogativas não foi prioridade da gestão. Isso resulta no advogado e na advogada sendo desrespeitado nos tribunais e fora dele. Por isso temos a proposta de desburocratizar e trazer uma ferramenta on-line para agilizar atuação da ordem em caso de violação das prerrogativas. Essa defesa será nossa maior prioridade durante a gestão.
ADRIANO CARDOSO
CHAPA 5
Além do Sr., candidato à presidência, quem compõe a sua chapa para os cargos de diretoria, CAAMG e Conselho Federal ?
A Chapa “OAB em suas mãos” traz Adriano Cardoso como presidente, Luíz Gustavo Combat como vice-presidente, Simone Cristine Araújo Lopes como secretária-geral, Liliane Oliveira Maia como secretária-geral adjunta e Fernando Tadeu da Silva Quadros como tesoureiro. Para o conselho federal: Eugenio Pacelli, Luciano Ferraz, Raquel Melo Urbano, Fabiano Cazeca, Lucineide Lage e Laura Sousa Brito. Na CAAMG, Célia Cunha Mello como presidente, Richard Crisóstomos Borges Maciel como vice-presidente, Letícia Maria Pulis Ateniense Capanema como tesoureira, Daniela Almeida Tonholli como 1a secretária, Rogerio Pierry Vieira como 2o secretário e, como diretores institucionais Sabrina Sampaio Santiago Lelles, Francisco Carvalho e Marcelo Lanna Franco.
Por que o Sr. se considera apto e em condições de assumir a presidência da OAB/MG ?
Me considero capacitado para exercer a presidência da OAB/MG, pois, ao longo de 20 anos, desempenhei diversas funções na instituição de forma ininterrupta e dedicada, desde a presidência da OAB Jovem até a secretaria-geral. Essas experiências foram moldando minha trajetória e me permitiram conhecer de perto as duras realidades enfrentadas pela advocacia em todas as regiões de Minas Gerais. Como professor por mais de 16 anos, também pude compreender a importância do acolhimento e do apoio. É isso que queremos implementar nesta nova fase da OAB/MG: fazer dela uma casa que realmente acolha o advogado em suas mais variadas necessidades. Filho de pais humildes, conheço as dificuldades para se estabelecer na advocacia, e é por essa razão que anseio presidir a OAB, para que ela seja verdadeiramente uma casa de todos e para todos.
O art. 6º do Estatuto da Advocacia assegura que não há hierarquia entre advogados, magistrados e membros do Ministério Público e que todos devem tratar-se com respeito e consideração recíprocos. O Sr. entende que essa regra é respeitada em Minas Gerais ? Há algo a ser melhorado?
Em linhas gerais, entendemos que, embora uma parcela significativa da magistratura e ministério público respeitem as prerrogativas profissionais da advocacia, ainda há muito a ser aprimorado. Com um diálogo respeitoso e contínuo, buscaremos fortalecer o respeito ao tratamento igualitário entre advogados e os demais agentes envolvidos na construção da justiça, incluindo magistrados e membros do Ministério Público. Por isso, exigiremos que nos cursos de formação e de reciclagem para membros da magistratura e do Ministério Público, a advocacia tenha um espaço garantido para abordar e reforçar as prerrogativas profissionais do advogado.
O Sr. pretende mudar algo em relação ao tratamento dado pela OAB/MG em relação as prerrogativas dos advogados?
Sempre escutamos que é necessária a Defesa das prerrogativas, mas entendemos que somente a Defesa não basta. É preciso aprimorar os relacionamentos institucionais e resgatar, com efetividade, o respeito as prerrogativas e as liberdades necessárias para o exercício pleno da advocacia. E isso vamos mudar. A OAB/MG vai exigir e fazer cumprir a lei para que haja o respeito das prerrogativas.