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Você sabia que o uso errado do pisca-alerta pode te custar uma multa pesada? Entenda

André Rangel  Por André Rangel 
18/06/2025
Em Carros, Notícias
Lei pega os motoristas de surpresa com nova regra sobre faróis nas rodovias

Alerta - Créditos: depositphotos.com / yanishevska.photo

Quem nunca viu aquela cena: motorista liga o pisca-alerta e para “rapidinho” em lugar proibido? Parece inofensivo, mas essa atitude pode custar caro. A legislação brasileira tem regras bem específicas sobre quando usar cada tipo de sinalização de emergência, e muita gente ainda comete deslizes que podem resultar em multas pesadas.

O problema é que muitos motoristas tratam o pisca-alerta como um “passe livre” para quebrar regras básicas de trânsito. Mas a realidade é bem diferente: o Código de Trânsito Brasileiro não perdoa esses equívocos, e as penalidades podem ser mais severas do que você imagina.

Qual é a diferença real entre pisca-alerta e sinalização de direção?

Aqui mora uma confusão gigante. O pisca-alerta e as setas direcionais têm funções completamente diferentes, mas muita gente usa os dois sem critério. O “pisca-pisca” serve para indicar manobras de deslocamento lateral, como mudanças de faixa e conversões, conforme estabelece o artigo 35 do CTB. Já o pisca-alerta é específico para emergências.

A diferença prática é enorme: usar a seta errada pode gerar multa de R$ 195,23 e cinco pontos na CNH, enquanto o pisca-alerta usado incorretamente resulta em multa de R$ 130,16 e quatro pontos. Muitos condutores só ligam a seta quando percebem que outro veículo os segue ou há fiscalização no trecho, mas o correto é utilizar em todas as situações que exigem sinalização.

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Por que usar pisca-alerta na chuva pode ser perigoso?

Essa é uma das maiores pegadinhas do trânsito brasileiro. Usar pisca-alerta durante chuva ou neblina pode confundir outros motoristas, que podem pensar que o veículo está parado e tentar desviar, gerando potencial muito grande para causar acidentes. É exatamente o contrário do que muita gente imagina.

Muitos motoristas, temendo colisões na traseira durante chuva forte ou neblina, ligam o pisca-alerta para “mostrar que estão ali”, mas essa atitude está errada segundo o Artigo 251 do CTB. O ideal nesses casos é manter as luzes baixas acesas, reduzir a velocidade e manter distância segura, mas jamais acionar o pisca-alerta em movimento.

Como funciona a fiscalização e quais são as penalidades reais?

O uso indevido do pisca-alerta é considerado infração média pelo CTB, resultando em multa de R$ 130,16 e quatro pontos na CNH. Mas tem mais: se você estacionar em local proibido com o pisca-alerta ligado, vai levar duas multas – uma pelo estacionamento irregular e outra pelo uso inadequado da sinalização.

O pisca-alerta ligado não confere direito de estacionar onde o condutor quiser e consiste em infração de trânsito punida com multa. Isso significa que aquela parada “rapidinha” na faixa de pedestres ou em fila dupla pode custar muito mais do que você esperava.

Quando é realmente necessário usar o triângulo de sinalização junto com o pisca-alerta?

Aqui chegamos a um ponto que muitos motoristas ignoram completamente. O triângulo de sinalização deve ser usado sempre em conjunto com o pisca-alerta em qualquer situação de emergência, seja em vias urbanas ou rodovias. Não é opcional – é obrigatório.

A Resolução 36/98 do Contran estabelece que o triângulo deve ser colocado a distância mínima de 30 metros da parte traseira do veículo, mas a melhor prática é usar 1 metro para cada km/h da velocidade da via. Ou seja, se o limite é 60 km/h, coloque o triângulo a 60 metros. Trafegar sem o triângulo é infração gravíssima com multa de R$ 293,47.

Quais são as situações de emergência reconhecidas pela lei?

Você sabia que o uso errado do pisca-alerta pode te custar uma multa pesada? Entenda
Carros – Créditos: (depositphotos.com / welcomia)

O legislador não definiu exatamente o que é “situação de emergência”, por isso utiliza-se o dicionário da Língua Portuguesa de forma subsidiária, onde emergência significa ‘ocorrência de grande perigo’. Na prática, isso inclui panes mecânicas, acidentes, falta de combustível e situações que impedem o veículo de circular normalmente.

O pisca-alerta pode ser usado em imobilizações emergenciais, como pane mecânica, para avisar outros motoristas sobre o veículo parado, sempre lembrando de utilizar também o triângulo de sinalização. Também é permitido quando a regulamentação da via determinar, como em estacionamento regulamentado de curta duração.

Como evitar multas e garantir segurança na prática?

A dica de ouro é simples: trate o pisca-alerta como um equipamento de emergência real, não como uma desculpa para quebrar regras. Use apenas nas situações previstas em lei: carro parado em emergência ou imobilização. Para tudo o mais, use as setas direcionais normais.

É sempre importante que o uso da iluminação do veículo seja feito com o maior critério possível e pensando no próximo, pois todos juntos fazem um trânsito melhor. Lembre-se: pequenos hábitos corretos podem evitar acidentes graves e economizar muito dinheiro em multas desnecessárias.

Tags: automóveiscarrocarros

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