Plankton: O Filme desembarcou na Netflix em 7 de março de 2025. É mais uma aventura do universo SpongeBob SquarePants. Dessa vez, o vilão favorito de todo mundo ganhou seu próprio longa.
Dave Needham dirigiu. Robert Bakish produziu. A Nickelodeon apostou pesado nessa produção. Afinal, Plankton sempre foi um dos personagens mais queridos da série.
O filme promete humor, aventura e nostalgia. Perfeito para quem cresceu assistindo Bob Esponja. Mas será que consegue agradar também quem não conhece a série?
Que história Plankton conta dessa vez?
A trama começa do jeito clássico. Plankton tenta roubar a fórmula do hambúrguer de siri mais uma vez. Como sempre, ele falha miseravelmente.
Quando volta para o Balde de Lixo, encontra uma surpresa. Karen, sua esposa computador, transformou o lugar num restaurante mexicano de sucesso. Ela conseguiu o que ele sempre quis: clientes de verdade.
Mas Plankton não fica feliz. Ele quer ser malvado, não bem-sucedido. Então destrói tudo. Karen fica furiosa e decide se vingar do marido.
Ela constrói uma fortaleza voadora. O plano? Dominar o mundo inteiro. Plankton percebe que exagerou. Precisa parar Karen antes que seja tarde demais.
Por que Bob Esponja entra na história?
Plankton não consegue resolver sozinho. Pela primeira vez, pede ajuda para Bob Esponja. É irônico, não é? O cara que sempre tentou destruir vira seu salvador.
Bob Esponja usa um equipamento de hipnose. Quer unir o casal novamente. Durante o processo, descobrimos a origem de Karen. Ela começou como uma calculadora ligada numa batata.
Os dois partem para a universidade onde Karen foi criada. Querem encontrar as peças originais dela. Talvez isso resolva o problema.
Patrick, Sandy e outros personagens também ajudam. É praticamente um filme coral do SpongeBob.
O elenco original voltou?
Sim. Doug Lawrence continua dando voz ao Plankton. Jill Talley é a Karen. Tom Kenny retorna como Bob Esponja. Bill Fagerbakke faz o Patrick.
É o mesmo time que conhecemos há anos. Isso mantém a autenticidade da série. As vozes são parte da identidade desses personagens.
Outros personagens icônicos também aparecem. Sandy Bochechas e Sr. Siriguejo estão no filme. Fãs da série vão reconhecer todo mundo.
Como foi feito o filme?
A produção começou em 2020. Robert Bakish anunciou como parte da expansão da franquia SpongeBob. A ViacomCBS queria mais conteúdo do universo.
Natalie Franscioni-Karp cuidou do visual. A produção terminou em 2024. Mas antes do lançamento oficial, o filme vazou na internet.
Mesmo vazado, recebeu críticas positivas. Os primeiros espectadores gostaram do que viram. Isso criou expectativa para o lançamento oficial.
Vale a pena para quem não conhece SpongeBob?
Difícil dizer. O filme é feito para fãs da série. Tem referências e piadas internas. Quem não conhece pode ficar perdido.
Mas a história funciona sozinha. É sobre um casal que briga e precisa se reconciliar. Tema universal que todo mundo entende.
A animação é colorida e divertida. Crianças provavelmente vão gostar independente de conhecer a série. Adultos podem achar meio bobo.
O filme funciona como musical?
Plankton: O Filme é classificado como animação musical. Tem várias músicas ao longo da história. Elas ajudam a contar a narrativa.
As canções são cativantes. Seguem o estilo da série original. Nada muito elaborado, mas funciona para o público infantil.
Se você gosta de musicais da Disney ou Pixar, pode se divertir. Mas não espere nada no nível de Frozen ou Moana.
Plankton merecia filme próprio?
Essa é a pergunta interessante. Plankton sempre foi coadjuvante. Vilão engraçado que nunca consegue nada. Será que sustenta um filme inteiro?
O personagem tem carisma. É engraçado e tem motivações claras. Mas 90 minutos só dele pode ser demais.
O filme resolve isso trazendo Bob Esponja e outros personagens. Vira mais um filme do universo SpongeBob que do Plankton especificamente.
Netflix acertou ao investir?
A Netflix adora conteúdo familiar. SpongeBob tem fãs no mundo inteiro. É aposta relativamente segura.
O filme chegou direto ao streaming. Sem passar pelos cinemas antes. Estratégia interessante para testar a aceitação.
Se funcionar, pode abrir caminho para mais filmes do universo. Outros personagens podem ganhar seus próprios longas.
Para a Netflix, é conteúdo que atrai famílias. Pais assistem com os filhos. Todo mundo se diverte. É exatamente o que a plataforma quer.