Há 20 anos, o advogado Dr. Altair Pimentel Campos concluía seu mestrado em direito com uma dissertação que já antecipava a era das relações humanas virtuais nas redes sociais : “Políticas Públicas de Proteção à Propriedade Intelectual na Era da Conectividade Interativa”. Aos 23 anos teve sua pesquisa aprovada por unanimidade e registrada na Capes e no MEC, um trabalho que o levou à docência na área acadêmica em faculdades do Rio de Janeiro e Minas Gerais além de palestrar em 2018 na Harvard Law School, nos EUA.

O advogado ainda comenta que hoje já existem "influencers digitais" e perfis de Instagram que cobram para fazer lives e campanhas difamatórias por encomenda

Arquivo Pessoal

Expansão na advocacia para combate às fake news

Duas décadas depois, a experiência acadêmica do advogado se tornou a nova área de atuação prática da Advocacia Altair Campos & Associados. No cenário atual, a disseminação de fake news se tornou um dos maiores desafios para a sociedade, com impactos negativos como calúnia, difamação, extorsão e ataques políticos, inclusive em eleições de classe. Essas práticas, comumente usadas para destruir reputações e causar danos materiais e morais, criam uma cadeia de responsabilidade que afeta também os que compartilham as informações falsas.

Para atuar na investigação de casos, o escritório Advocacia Altair Campos &Associados já conta com a prestação de serviços do detetive Wanderson Castilho

Arquivo Pessoal

Time completo e especializado

Observando o aumento dessa demanda,Dr. Altair Campos Júnior, que administra o escritório fundado em 1978 pelo Dr. Altair Costa Campos, pioneiro da área trabalhista e previdenciária na região Leste de Minas, ao lado do irmão, Dr. André Campos e do sócio Ângelo Campos, decidiram expandir as áreas de atuação com foco
no combate às fake news.

Desse modo,o escritório também iniciou a atuação na área criminal a fim de lidar com os responsáveis por esses crimes, enquanto o Dr. Ângelo Campos, mestre em Direito Processual, comanda a responsabilização financeira dos crimes virtuais no âmbito civil.

Fake news e as consequências de compartilhar a desinformação

“Eu mesmo já fui muitas vezes vítima de fake news. Muitos acham que, por estarem atrás de uma tela, estão seguros e podem difamar impunemente. Sem perceber, muitas desinformações são usadas para denegrir pessoas e famílias, transformando em criminoso cada pessoa que, inadvertidamente, passa para a frente uma calúnia ou difamação disfarçada de notícia ", diz o mestre em direito, Dr. Altair Pimentel Campos.

O advogado ainda comenta que existem “influencers digitais” e perfis de Instagram que cobram para fazer lives e campanhas difamatórias por encomenda, agindo como uma verdadeira organização criminosa. Vale ressaltar, que existe no sistema judicial mecanismos de investigação para localizar e punir os que criam e compartilham as falsas informações, especialmente buscando as indenizações pecuniárias necessárias.

Altair complementa: “sem se dar conta, muitos acabam servindo de instrumento para o crime, que fabrica notícias falsas com objetivo de extorsão patrimonial e ataques ao alvo da matéria falsa. A maioria das vítimas sempre sabe de quem partiu e os processos podem acabar por envolver as pessoas que compartilham”.

Canais confiáveis e a responsabilidade de influenciadores e empresas

Para atuar na investigação de casos, o escritório Advocacia Altair Campos & Associados já conta com a prestação de serviços do detetive Wanderson Castilho, internacionalmente conhecido em seus canais digitais, livros e matérias televisivas, onde atuou como especialista na localização e identificação de criminosos digitais.

“É importante se informar por canais e jornalistas sérios, reconhecidos perante a sociedade como tal. O nicho de influencers digitais é repleto de pessoas sem qualquer credibilidade e que fazem das falsas informações instrumento irresponsável de aumento de seu alcance virtual e número de seguidores, com objetivo de captação de patrocinadores. Esses anunciantes, por vezes empresas sérias, podem acabar sendo também responsabilizados em processos, por financiar páginas e pessoas que propagam fake news e cometem crimes no ambiente virtual” - completou o advogado Dr. Altair Campos.

 

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