Harmonização facial -  (crédito: Freepik)

Os cadáveres são preservados por um processo de congelamento

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A técnica conhecida como ‘Fresh Frozen’, que utiliza cadáveres para o treinamento de profissionais em harmonização facial e procedimentos estéticos, tem gerado controvérsia e surpresa nas redes sociais. Nos últimos dias, o método viralizou, resultando em uma série de memes e reações mistas por parte do público.

 

Desenvolvido inicialmente para melhorar a qualidade do ensino em áreas da medicina e estética, o ‘Fresh Frozen’ permite que estudantes e profissionais pratiquem suas habilidades em condições mais realistas. Os cadáveres são preservados por um processo de congelamento, garantindo que as características faciais permaneçam intactas para os procedimentos de harmonização.

 

 

O assuntou ganhou força nas redes sociais após a tatuadora Helen Fernandes, conhecida como Malfeitona, relatar que um familiar, formado em odontologia, utilizar cabeças humanas congeladas para treinas as técnicas ensinadas durante o curso. Segundo a artista, as peças são dos Estados Unidos e seriam de pessoas condenadas a pena de morte no país. “Trazem as cabeças geladas pra cá porque estão frescas e já se sabe a causa da morte e o estado”, detalhou a tatuadora em entrevista ao Diário do Nordeste.

 

 

Os defensores dessa técnica argumentam que ela proporciona uma experiência de aprendizado incomparável, permitindo que os profissionais adquiram habilidades essenciais antes de realizar procedimentos em pacientes vivos. No entanto, a técnica também levanta questões éticas e de consentimento. Críticos destacam que o uso de corpos humanos para fins estéticos pode ser considerado desrespeitoso.

 

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