ESTADO DE MINAS
Lixo extraordinário: livros viram papel higiênico, guardanapo e folha A4
Obras da coleção do poeta Jorge de Lima que quase viraram papel reciclado em BH chamaram a atenção para o negócio do descarte de obras literárias
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Livros aguardam o momento de ser transformados em papel reciclado na empresa Novo Mundo, em BH Foto: Túlio Santos/EM/D.A Press
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'Desaparecido", livro do português Carlos Queiroz pertencente ao poeta Jorge de Lima, escapou por pouco de virar papel reciclado Foto: Túlio Santos/EM/D.A Press
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Livros descartados, depositados na Santa Maria Comércio de Papel, são matéria-prima da indústria da reciclagem Foto: Túlio Santos/EM/D.A Press
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Leda Moreira Silva rasga livros, separando a capa do miolo, que será aproveitado na reciclagem pela empresa Novo Mundo Foto: Túlio Santos/EM/D.A Press
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Manifesto do Partido Comunista dá adeus à política para virar papel higiênico, guardanapo ou folha A4 Foto: Túlio Santos/EM/D.A Press
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Edes Antônio dos Santos trocou a venda de enciclopédias em BH pelo comércio de livros usados, vindos de bibliotecas privadas e até encontrados na rua Foto: Túlio Santos/EM/D.A Press
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Separação de livros e papéis no galpão da Asmare, em Belo Horizonte Foto: Túlio Santos/EM/D.A Press
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Garimpeiros de preciosidades: Fernando Fonseca, da Livraria Rosaes, descobriu livros que pertenciam a Jorge de Lima prestes a serem descartados. Valdeir do Rosário Oliveira 'salvou' primeiras edições de obras de Oswald de Andrade e Carlos Drummond. Mario Andrade comprou exemplar raro de livro de João Cabral de Melo Neto por R$ 50 e o vendeu por R$ 4,5 mil Foto: Túlio Santos/EM/D.A Press